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A Bolsa brasileira agora recua 1,13%, para 84.409 pontos. As ações de siderúrgicas caem com força pelo segundo dia, após os EUA anunciarem a imposição de tarifas sobre o aço e o alumínio.
Os papéis da CSN recuam 6,49%. As ações da Usiminas perdem 5,76%
Em nota, a agência de classificação de risco Moody's afirmou que o impacto do aumento de 25% na tarifa de importação de aço anunciado pelos Estados Unidos na quinta-feira é administrável, mas varia entre os produtores brasileiros.
A Moody's lembra que cerca de 30% das exportações de aço do Brasil têm como destino os EUA, mas a maior parte deste total é composta por produtos semiacabados. Já as exportações de aço plano e de aço longo não representam mais de que 22% do volumes totais.
"As possíveis novas tarifas não têm impacto significativo sobre os grandes produtores de aço brasileiros", afirma Barbara Mattos, vice-presidente sênior de crédito da agência. "A Usiminas exporta aproximadamente 15% de suas vendas totais de aço e as exportações para os EUA não são significativas. Apenas cerca de 5% do volume total de vendas de aço da CSN do Brasil são exportados. A Gerdau, por sua vez, será beneficiada, já que tem operações relevantes nos EUA, país que responde por quase 42% das receitas da companhia".
"De todo modo, um maior protecionismo por parte dos EUA pode fazer com que exportadores de outros países busquem mercados alternativos, intensificando a concorrência no mercado brasileiro de aço e aumentando a pressão sobre preços e margens".
Os preços do petróleo caem nesta sexta-feira, pela quarta sessão consecutiva, em meio a um recuo no mercado global de ações, depois da notícia de que os Estados Unidos planejam elevar as tarifas de aço e alumínio, o que levantou preocupações de uma guerra comercial.
A alta nos estoques dos EUA também pressiona.
O petróleo Brent recua 0,56%, para US$ 63,42. O petróleo dos Estados Unidos tem queda de 0,69%, para US$ 60,58
O dólar comercial sobe 0,12%, para R$ 3,260. O dólar à vista avança 0,16%, para R$ 3,259
2/03 - Bom dia! A Bolsa brasileira recua 1,04%, para 84.491 pontos
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Até amanhã! Boa noite!
O CDS (credit default swap, espécie de termômetro de risco-país) subiu 1,91%, para 159,3 pontos -no terceiro dia de alta.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados tiveram desempenho misto. O DI para abril deste ano subiu de 6,590% para 6,602%. O DI para janeiro de 2019 caiu de 6,575% para 6,555%
O dólar se fortaleceu ante 22 das 31 principais moedas do mundo.
O Banco Central não anunciou intervenção para o mercado cambial nesta quinta-feira. Em abril, vencem US$ 9,029 bilhões em contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro)
A mineradora Vale caiu pelo terceiro dia. As ações ordinárias perderam 1,33%, para R$ 44,45.
No setor bancário, as ações do Itaú Unibanco subiram 1,45%. Os papéis preferenciais do Bradesco avançaram 0,57%, e os ordinários se valorizaram 0,76%. O Banco do Brasil subiu 0,72%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil caíram 0,54%
As ações da Petrobras fecharam em baixa, em linha com a queda dos preços do petróleo no exterior e depois de o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) reprovar a compra da Liquigás, maior distribuidora de gás de cozinha que pertence à estatal, pelo grupo Ultra.
Os papéis preferenciais da petrolífera caíram 2%, para R$ 21,03. As ações ordinárias recuaram 1,64%, para R$ 22,77
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Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,43% | 128.054 | (17h36) |
Dolar Com. | +1,81% | R$ 5,9134 | (17h00) |
Euro | +1,40% | R$ 6,1625 | (17h31) |