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Dos 64 papéis do Ibovespa, 39 subiram, 23 caíram e dois fecharam estáveis.
As ações do laboratório Fleury avançaram 4,36%. A Marfrig subiu 3,61% e a Cemig se valorizou 2,61%.
Na ponta negativa, além das siderúrgicas, a Via Varejo recuou 1,74% e a Smiles se desvalorizou 1,53%.
A mineradora Vale teve baixa de 1,57%, para R$ 43,75, em dia de baixa do minério de ferro
Além da guerra comercial, há a avaliação de que a decisão pode gerar pressões inflacionárias e levar o Federal Reserve (Fed, banco central americano) a aumentar mais que o previsto a taxa de juros do país, aumentando a remuneração dos títulos de dívida americana. Isso tende a atrair dinheiro hoje aplicado em renda variável e em emergentes como o Brasil.
Aqui, as ações de siderúrgicas continuam sendo bastante afetadas pela decisão de Trump. Depois de caírem 4,43% na quinta, os papéis da CSN recuaram 5,05% nesta sessão. A Usiminas, que teve baixa de 4,22% na quinta, se desvalorizou 3,90%. Os papéis da Gerdau tiveram queda de 1,46%, e a Metalúrgica Gerdau caiu 2,38%
O mercado financeiro brasileiro acompanhou as turbulências provocadas no exterior após o presidente americano, Donald Trump, anunciar a imposição de tarifas à importação de aço e alumínio. A decisão gerou preocupações de uma guerra comercial, em meio a críticas globais e quedas nas principais Bolsas mundiais.
O Brasil está entre os países que mais devem ser afetados pela medida, já que é o segundo maior exportador de aço aos EUA. No ano passado, a receita gerada com vendas aos norte-americanos somou US$ 2,63 bilhões (cerca de R$ 8,5 bilhões).
Em resposta às críticas, Trump assumiu um tom desafiador e disse que guerras comerciais são boas e fáceis de ganhar
A Bolsa brasileira teve uma sessão de forte oscilação, mas fechou em alta, acompanhando as incertezas no exterior após o anúncio dos Estados Unidos de que imporia tarifas à importação de aço e alumínio e que podem gerar uma guerra comercial. O dólar terminou o dia cotado a R$ 3,25.
O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, subiu 0,45%, para 85.761 pontos. Durante o pregão, chegou a recuar 1,7%, mas conseguiu voltar a terreno positivo. Na semana, a Bolsa recuou 1,75%. O volume financeiro na sessão foi de R$ 10,6 bilhões -a média diária do ano está em R$ 11,3 bilhões.
O dólar comercial fechou em baixa de 0,15%, para R$ 3,251, mas na semana subiu 0,3%. O dólar à vista, que encerra os negócios mais cedo, teve alta de 0,10%, para R$ 3,257 -na semana, o avanço foi de 0,6%
A Bolsa brasileira subiu 0,45%, para 85.761 pontos, após uma sessão de instabilidade
O dólar comercial fechou em queda de 0,15%, para R$ 3,251. O dólar à vista avançou 0,10%, para R$ 3,267
A Bolsa brasileira recua 0,34%, para 85.091 pontos
O Índice Dow Jones recua pelo quarto dia consecutivo nesta quarta-feira com os temores crescentes de uma guerra comercial global depois que o presidente Donald Trump prometeu impor tarifas de importação em aço e alumínio.
O índice Dow Jones cai 0,74%, enquanto o S&P 500 perde 0,27%. O índice de tecnologia Nasdaq avança 0,12%
Tensões comerciais pressionam Bolsas europeias para mínimas de seis meses
Os mercados acionários europeus atingiram mínimas de seis semanas nesta sexta-feira depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o país vai adotar tarifas sobre o aço e o alumínio importados, provocando preocupações de uma guerra comercial global.
Tais preocupações provocaram vendas generalizadas na Europa, pesando particularmente no índice alemão DAX, que é orientado para a exportação e recuou 2,3%, para a mínima de seis meses.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 2,13%. O índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 2,09%, ultrapassando a mínima atingida no início de fevereiro durante uma brutal onda de vendas nas ações globais, também indo à mínima de seis meses.
Trump afirmou que tarifas de importação para aço e alumínio de 25% e 10%, respectivamente, serão anunciadas formalmente na próxima semana. Isso provocou preocupações de ações retaliatórias de importantes parceiros comerciais como China, Europa e o vizinho Canadá.
"Os mercados estão assustados mais com a agressividade da mensagem e seu potencial de desencadear uma guerra comercial do que apenas pelo alcance do impacto econômico das medidas", disse o gerente de fundos da JCI Capital, Alessandro Balsotti, observando como o aço e o alumínio representam apenas 2% das importações dos EUA.
Todos os setores negociaram em território negativo, com o setor automotivo em queda de 2,3%, pressionado por uma perda de quase 6 por cento da montadora ítalo-americana Fiat Chrysler devido à preocupação de que o movimento tarifário dos EUA poderia aumentar seus custos com matérias-primas.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 1,47%. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 2,27%.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 2,39%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve desvalorização de 2,39%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 2,13%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 0,17%
A Bolsa brasileira diminui a queda e agora recua 0,34%, para 85.091 pontos
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Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,43% | 128.054 | (17h36) |
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