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O dólar comercial fechou em leve queda de 0,06%, para R$ 3,249. O dólar à vista, que fecha mais cedo, cai 0,16%, para R$ 3,251
Mercados acionários europeus fecham em alta
As ações europeias se recuperaram nesta segunda-feira das mínimas em seis meses atingidas na semana passada com os temores de que as novas tarifas americanas poderiam desencadear uma guerra comercial, mas a recuperação foi contida por grandes perdas na Itália depois que os partidos de oposição surgiram em uma eleição inconclusiva.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 1,04%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 1,04%.
O índice italiano FTSE-MIB recuou para o menor patamar desde novembro, arrastado pela fraqueza dos bancos. A Itália enfrenta um prolongado período de instabilidade política após eleitores entregarem um parlamento sem maioria.
"Nós esperamos longas negociações após essas eleições, o que pode nos levar a um aumento na volatilidade nos ativos italianos", disse Matteo Ramenghi, chefe de investimentos na UBS WM na Itália.
Os bancos italianos, vistos como um sinalizador dos riscos políticos dado seu vasto portfólio em títulos do governo, caíam 2,6%, para perto da mínima de dois meses.
As financeiras europeias também foram dragadas pela francesa AXA, que caiu 9,7%. A segunda maior seguradora da Europa teve a pior performance entre as blue chips, depois de concordar em comprar a companhia de seguros de propriedade e acidentes do Grupo XL por cerca de US$ 15 bilhões. O Grupo XLN subiu cerca de 30% com a notícia.
A situação na Itália estava em forte contraste com a Alemanha, onde os Social Democratas votaram para reentrar na grande coalizão dos conservadores da chanceler Angela Merkel, sinalizando o fim da incerteza política na maior economia europeia.
No sábado, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou as fabricantes de automóveis europeias com taxas de importação se a União Europeia retaliar seu plano de impor tarifas em importação de aço e alumínio. A BMW e a Dimler caíram 0,6% e 0,1%, respectivamente.
Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,65%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 1,49%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,60%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve desvalorização de 0,42%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,63%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 0,03%
O Ibovespa agora sobe 0,45%, para 86.146 pontos
As ações nos Estados Unidos anularam a queda vista mais cedo e subiam nesta segunda-feira, saindo de um período turbulento após as preocupações de que a ameaça do presidente norte-americano, Donald Trump, de impor altas tarifas para importações de aço e alumínio provocaria uma guerra comercial global.
O índice Dow Jones avança 0,84%, enquanto o S&P 500 ganha 0,67%. O índice de tecnologia Nasdaq sobe 0,84%
As ações de frigoríficos seguem em queda nesta segunda. Os papéis da BRF desabam 17,63%. A JBS recua 5,40%, a Marfrig perde 1,42% e a Minerva se desvaloriza 2,56%
A Bolsa brasileira se valoriza 0,12%, para 85.867 pontos
O dólar comercial sobe 0,12%, para R$ 3,255. O dólar à vista cai 0,06%, para R$ 3,254
A Bolsa brasileira agora recua 0,32%, para 85.485 pontos
Os preços do petróleo oscilam nesta segunda-feira, mas a perspectiva de um grande aumento na produção dos Estados Unidos nos próximos cinco anos limitava os ganhos do mercado.
A Agência Internacional de Energia revisou nesta segunda-feira o crescimento da produção de petróleo dos EUA, afirmando que o país produzirá um total de quase 17 milhões de barris por dia em 2023, ante 13,2 milhões no ano passado, se aproximando da autossuficiência.
O barril do WTI, dos EUA, avança 0,18%, para US$ 61,37. O barril do Brent, de Londres, recua 0,08%, para US$ 64,31
Bolsa brasileira cai agora 0,72%, para 85.147 pontos
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Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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