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Os papéis de bancos, os de maior peso no Ibovespa, ajudaram a impulsionar o índice nesta sessão.
O Itaú Unibanco se valorizou 1,13%. As ações preferenciais do Bradesco subiram 0,79%, enquanto as ordinárias avançaram 1,20%. As units -conjunto de ações- do Santander Brasil se valorizaram 1,11%. Na contramão, as ações do Banco do Brasil recuaram 0,53%.
Das 64 ações do Ibovespa, 43 subiram e 21 caíram
Aqui, os investidores acompanharam o mais recente boletim Focus.
A expectativa para a taxa básica de juros Selic foi reduzida de 6,75% para 6,5% no fim do ano, o que indica novo corte de 0,25 ponto percentual na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) da próxima semana.
A nova redução deve continuar atraindo para Bolsa investidores em busca de retorno maior que o oferecido pela renda fixa
"No longo prazo, a pressão da inflação só pode ser dissipada com ganho de produtividade. A iniciativa de impor tarifas sobre o aço [adotada pelo presidente Donald Trump] vai contra isso. O mercado fica entre três ou quatro altas de juros nos EUA neste ano", diz Carlos Soares, analista-chefe de Magliano Invest.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones recuou 0,62%. O S&P 500 teve queda de 0,13%, e o índice da Nasdaq se valorizou 0,36%
O bom humor no mercado acionário brasileiro ainda é fruto do otimismo com dados de emprego nos EUA divulgados na sexta-feira e que apontam que a geração de vagas não estaria, no curto prazo, pressionando a inflação no país.
Apesar de os EUA terem criado 313 mil postos de trabalho em fevereiro, a média de ganhos por hora cresceu 0,1%, ante 0,2% estimado por analistas. Isso diminuiria as chances de o banco central americano acelerar o ritmo de altas de juros nos EUA, o que aumentaria a atratividade dos títulos de dívida do país e poderia enxugar dinheiro hoje aplicado em Bolsa.
"O dado acabou atenuando as preocupações em torno da calibragem da condução da política monetária americana. Nesta terça o governo americano divulga a inflação de fevereiro, e o mercado vai ficar atento a isso", diz Carlos Soares, analista-chefe da Magliano Invest
A Bolsa brasileira conseguiu descolar dos mercados americanos e fechou em alta nesta segunda-feira (12), ajudada pelas ações de bancos e da Eletrobras e ainda sob influência dos dados de emprego divulgados na sexta (9) nos Estados Unidos. O dólar se valorizou e encostou em R$ 3,26 nesta sessão.
​O Ibovespa, das ações mais negociadas, subiu 0,61%, para 86.900 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 8,7 bilhões -a média diária de março está em R$ 11,1 bilhões.
O dólar comercial fechou em alta de 0,18%, para R$ 3,258. O dólar à vista, que fecha mais cedo, subiu 0,26%, para R$ 3,263
A Bolsa brasileira subiu 0,67%, para 86.954 pontos, de acordo com dados preliminares.
O dólar comercial subiu 0,18%, para R$ 3,258. O dólar à vista, que fecha mais cedo, avançou 0,26%, para R$ 3,263
A Bolsa brasileira agora sobe 0,75%, para 87.024 pontos
Fusão e aquisição em serviços públicos da Alemanha impulsiona índices europeus
Os mercados acionários europeus atingiram o nível mais alto em quase duas semanas nesta segunda-feira, impulsionados pelos ganhos em serviços públicos alemães depois que os principais agentes do setor anunciaram uma grande reforma da indústria.
As ações relacionadas a serviços públicos em outros países aumentaram diante do otimismo com novas fusões e aquisições no setor.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,24%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,25%, maior nível desde 28 de fevereiro.
O índice de serviços públicos avançou 1,1%, liderando os ganhos entre os setores na Europa.
Houve poucos dados econômicos durante a sessão e os investidores aguardam números de inflação nos Estados Unidos, na terça-feira, para avaliar a velocidade em que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) elevará a taxa de juros nos Estados Unidos neste ano.
As ações da Innogy lideraram o mercado com alta de 12% após a controladora RWE e a rival E.ON dizerem que irão fragmentar a maior empresa de energia da Alemanha por valor de mercado e dividirão seus ativos.
A RWE e a E.ON, registraram o segundo e terceiro maiores ganhos, com altas de 9,2% e 5,3%, respectivamente.
O índice do setor automotivo subiu 0,4%, ignorando um tuíte do presidente americano, Donald Trump, ameaçando impor impostos sobre veículos europeus importados para os EUA se a União Europeia retaliar as tarifas de aço.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,13%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,58%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,04%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 0,08%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,43%. Em Lisboa, o índice PSI-20 valorizou-se 0,27%
A Bolsa brasileira agora se valoriza 0,53%, para 86.834 pontos
Os mercados acionários americanos operam com sinais distintos nesta segunda, com ganhos em ações de fabricantes de chips e gigantes de tecnologia ajudando Wall Street a estender o rali da semana passada impulsionado por dados de empregos nos EUA.
O Dow Jones recua 0,39%. O S&P 500 avança 0,11%, e o índice da Bolsa Nasdaq sobe 0,27%
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Atualizado em 26/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,70% | 129.948 | (17h31) |
Dolar Com. | +0,08% | R$ 5,8080 | (17h00) |
Euro | -0,12% | R$ 6,0774 | (17h31) |