Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos.
acompanhe
A inflação é um dos indicadores monitorados pelo Fed na definição de sua política monetária. A expectativa de analistas é que, na próxima quarta, o banco central americano aumente a taxa de juros americana em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 1,5% e 1,75%.
"O Fed deve aumentar a taxa de juros e fazer mais duas altas neste ano, e não quatro. A inflação ainda está baixa, o que reforça a moderação e o gradualismo do banco central americano", ressalta Suzaki.
No cenário doméstico, o destaque foram as vendas no varejo, que cresceram 0,9% em janeiro em relação a dezembro. O dado reforça o cenário de recuperação gradual da economia brasileira, segundo o analista
O americano também tem até o dia 23 para que o Congresso aprove o novo Orçamento. As negociações vão acontecer durante a semana em que o banco central americano deve elevar os juros pela primeira vez neste ano -a taxa de juros no país está na faixa entre 1,25% e 1,50%.
Nesta terça, o Departamento do Trabalho americano informou que os preços ao consumidor no país desaceleraram em fevereiro, em meio à queda da gasolina e à moderação no custo dos aluguéis.
O índice de preços ao consumidor avançou 0,2% em fevereiro, depois de saltar 0,5% em janeiro. Nos 12 meses até fevereiro, o índice subiu 2,2%. Em janeiro, estava em 2,1%.
Excluindo energia e alimentos, o índice teve alta de 0,2%, após acelerar 0,3% em janeiro. Na base anual, o núcleo de preços ao consumidor se manteve em 1,8% em fevereiro -a meta do Federal Reserve (Fed, banco central americano) é de 2% ao ano
A demissão de Tillerson causou preocupação entre os investidores nesta terça. Os principais índices americanos fecharam em baixa. O Dow Jones recuou 0,68%, o S&P 500 teve queda de 0,64%, e o índice da Bolsa Nasdaq se desvalorizou 1,02%.
Na Europa, Londres caiu 1,05%. Paris recuou 0,64%, e Frankfurt se desvalorizou 1,59%. Em Milão, a Bolsa perdeu 0,32%, enquanto em Madri a queda foi de 0,37%. Lisboa caiu 0,23%.
A substituição aconteceu em meio à aproximação de Trump com a Coreia do Norte.
O ex-secretário de Estado, que era presidente da petroleira ExxonMobil, não tinha experiência política ou diplomática antes de entrar para o governo Trump. Ele e o presidente divergiram publicamente diversas vezes, inclusive em relação à Rússia e à Coreia do Norte.
"Acrescenta um cenário ruim. A demissão levanta dúvidas sobre a governabilidade de Trump e se soma ao pedido de demissão de Gary Cohn, seu principal assessor econômico. Trump e Tillerson tinham divergências sobre pontos como Síria e Coreia do Norte", avalia Vitor Suzaki, analista da Lerosa Investimentos
A decisão do americano Donald Trump de demitir Rex Tillerson do cargo de secretário de Estado americano injetou pessimismo nos mercados acionários nesta terça-feira (13). A Bolsa brasileira acompanhou o aumento da aversão a risco no exterior e recuou, enquanto o dólar teve leve alta.
O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, fechou em baixa de 0,59%, para 86.383 pontos. O volume financeiro negociado na sessão foi de R$ 9,12 bilhões, pouco abaixo da média diária do ano (R$ 10,8 bilhões).
O dólar comercial subiu 0,15%, para R$ 3,263. O dólar à vista, que fecha mais cedo, recuou 0,12%, para R$ 3,259
O dólar comercial subiu 0,15%, para R$ 3,263. O dólar à vista, que fecha mais cedo, recuou 0,12%, para R$ 3,259
A Bolsa brasileira fechou em baixa de 0,59%, para 86.383 pontos, de acordo com dados preliminares
O dólar comercial agora sobe 0,18%, para R$ 3,264. O dólar à vista recua 0,12%, para R$ 3,259
Índices europeus recuam após Trump demitir secretário de Estado dos EUA
Os mercados acionários europeus fecharam em queda nesta terça-feira uma vez que o euro avançou diante das perdas do dólar após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demitir o secretário de Estado, Rex Tillerson.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 1%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,98%.
O índice alemão DAX e seus componentes voltados para exportação foram os mais afetados, em queda de 1,6%.
A moeda da zona do euro, em alta que tipicamente afeta as blue-chips europeias, avançou cerca de 0,5% contra o dólar nesta terça-feira.
"Há o efeito Tillerson e há o efeito euro/dólar", disse o operador da Oddo Securities Mikael Jacoby, destacando que os investidores provavelmente viram a saída de Tillerson como um bom motivo para realizar lucros após seis dias de ganhos.
A saída de Gary Cohn do cargo de assessor econômico do presidente dos EUA, Donald Trump, e preocupações com uma possível guerra comercial global já haviam agitado os mercados financeiros globais.
O setor de serviços públicos recuou 0,25%, com as perdas limitadas pela demanda pelas alemãs RWE e E.ON, no momento em que elas planejam dividir os ativos da elétrica Innogy.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 1,05%. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,59%.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,64%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve desvalorização de 0,32%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,37%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 0,23%
A Bolsa brasileira agora recua 0,69%, para 86.296 pontos
Os preços ao consumidor dos Estados Unidos desaceleraram em fevereiro em meio à queda nos preços da gasolina e à moderação no custo dos aluguéis, na mais recente indicação de que uma aceleração esperada da inflação provavelmente será apenas gradual.
O Departamento do Trabalho informou que o índice de preços ao consumidor subiu 0,2% no mês passado, depois de saltar 0,5% em janeiro. Nos 12 meses até fevereiro, o índice subiu 2,2%. Em janeiro, estava em 2,1%.
Excluindo os componentes voláteis de energia e alimentos, o índice ganhou 0,2% depois de acelerar 0,3% em janeiro. Na base anual, o avanço do chamado núcleo de preços ao consumidor repetiu a taxa de 1,8% de fevereiro
vídeos
notícias
Indicadores
Atualizado em 26/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,70% | 129.948 | (17h31) |
Dolar Com. | +0,08% | R$ 5,8080 | (17h00) |
Euro | -0,12% | R$ 6,0774 | (17h31) |