Terroristas atacaram seis alvos em Paris na sexta-feira (13), deixando 129 mortos e cerca de 350 feridos, no pior atentado na Europa desde as explosões de bomba no sistema de transportes de Madri, em 2004.
Após o Estado Islâmico reivindicar os ataques, o presidente François Hollande afirmou que a França está em guerra e reforçou sua operação aérea contra a facção radical na Síria.
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Polícia belga prendeu em Bruxelas "várias pessoas" suspeitas de ligação com os ataques em Paris, disse o ministro da Justiça do país, Koen Geens. De acordo com relatos de testemunhas, um carro belga foi visto próximo à casa de shows Bataclan no momento dos atentados.
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Israel e líderes palestinos condenaram os ataques, segundo informa a agência AFP. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que seu país está "ao lado da França na luta contra o terrorismo". O presidente palestino, Mahmoud Abbas, afirmou que ficou chocado e irritado com os atentados.
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Ministro grego Nikos Toskas afirmou que o detentor do passaporte sírio encontrado nos ataques entrou na União Europeia pela ilha grega de Leros, quando foi identificado pelas autoridades. Informações adicionais indicam ser um jovem homem que chegou junto de um grupo de 69 refugiados.
Moradores de Montpellier se reúnem na place de la Comedie e cantam a Marselhesa, hino francês, em luto pelos ataques
#Montpellier : La Marseillaise entonnée sur la place de la Comédie. pic.twitter.com/R2V502qnL9
— Nicolas Bonzom (@nicolasbonzom) 14 novembro 2015
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