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CÂMBIO - O dólar opera em queda em relação ao real nesta quarta-feira. Entre as 24 principais divisas emergentes, o real é a que sofre maior valorização ante a moeda americana. No total, 11 ganham força em relação ao dólar nesta sessão. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem queda de 1,07%, para R$ 3,773. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, cai 0,94%, para R$ 3,775
CHINA - Os dados sobre inflação aumentaram os pedidos de alguns economistas por mais estímulo e cortes na taxa de juros para impulsionar o crescimento e os preços, mesmo que o índice de preços ao consumidor de novembro tenha surpreendido ao subir 1,5% na base anual ante 1,3% em outubro. Os dados divulgados nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Estatísticas da China também mostraram que as fábricas continuam sofrendo com a deflação dos preços ao produtor, com o índice de preços ao produtor caindo 5,9% em novembro em comparação ao ano anterior
CHINA - A inflação ao consumidor do país acelerou ligeiramente em novembro, mas permaneceu bem abaixo da meta do governo de 3% para 2015, levantando preocupações de que a segunda maior economia do mundo pode entrar em deflação. Com a economia enfraquecendo após anos de crescimento na casa de dois dígitos, analistas preveem que os preços ao consumidor da China não devem acelerar de forma significativa no futuro próximo devido à queda nos preços das commodities e energia, excesso de capacidade e demanda fraca
O índice Nikkei, do Japão, recuou 0,98%, para 19.301 pontos, chegando a atingir a mínima de três semanas, com um surpreendente salto nas encomendas domésticas de maquinário dando pouco suporte. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 0,46%, para 21.803 pontos. Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,09%, para 3.473 pontos. E o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,36%, para 3.635 pontos
9/12 - Bom dia! As Bolsas asiáticas caíram nesta quarta-feira com a queda dos preços de commodities e dados apontando para a desaceleração da demanda na China, o que limitou o apetite dos investidores por ativos de risco. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, teve baixa de 0,79%
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
As ações da Equatorial Energia, que pertencem ao Ibovespa, tiveram leve alta de 0,11%, para R$ 35,40 cada uma. A companhia informou nesta terça-feira, em nota, que fundos geridos pelo BTG venderam "parte de sua participação acionária" na Equatorial, e agora detêm menos de 5% do total de ações ordinárias da empresa; Leia mais
Fora do Ibovespa, as units do BTG Pactual despencaram 14,96%, para R$ 14,95. As ações da rede de drogarias Brasil Pharma, cujo maior acionista é o BTG Pactual, tombaram 22,08%, para R$ 7,87 cada uma. Desde o dia 25 de novembro, quando o ex-presidente do BTG André Esteves foi preso no âmbito da Operação Lava Jato da Polícia Federal, as units do banco já perderam 51,6% de seu valor. Os papéis da Brasil Pharma cederam 59,6% desde então; Leia mais
Os bancos, setor com maior peso dentro do Ibovespa, ajudaram a empurrar o desempenho do índice para baixo. O Itaú perdeu 1,14%, enquanto o Bradesco caiu 2,20% e o Banco do Brasil mostrou desvalorização de 0,99%. Dos 63 papéis do Ibovespa, 56 fecharam em queda; Leia mais
Também no vermelho, a Petrobras recuou na esteira da desvalorização nos preços do petróleo no exterior. Os papéis preferenciais da estatal tiveram baixa de 0,83%, a R$ 7,13, enquanto os ordinários mostraram recuo de 1,16%, para R$ 8,54; Leia mais
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |