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A alta dos estoques e os maiores gastos das famílias foram as principais forças motrizes por trás do crescimento econômico da zona do euro no terceiro trimestre, compensando o impacto negativo do comércio, mostraram os dados finais da agência de estatística da União Europeia. A Eurostat confirmou nesta terça-feira (8) que o crescimento econômico nos 19 países que compartilham o euro foi de 0,3% na comparação trimestral entre julho e setembro e de 1,6% na comparação anual, como anteriormente estimado e esperado pelos mercados; Leia mais
A venda de imóveis residenciais novos teve queda de 20% em outubro comparado com setembro na cidade de São Paulo. Foram 1.112 unidades contra 1.392 no mês anterior. Na comparação com outubro de 2014, no entanto, houve aumento de 15,5%. Os dados são do Secovi-SP (entidade do setor imobiliário); Leia mais
A OCDE informou nesta terça-feira (8) que, entre as principais economias emergentes, vê sinais preliminares de estabilização na China e no Brasil. O crescimento mais firme é antecipado na Índia, enquanto a perspectiva continua sendo de fraco ritmo de crescimento na Rússia. O índice para a China subiu a 98,4, de 98,3. Para o Brasil, ele cresceu para 99,3, ante 99,1. Para a Índia, foi a 100,3 sobre 100,1 e, para a Rússia, caiu a 99,2 contra 99,3; Leia mais
Com preços mais altos em itens administrados, como gasolina e conta de luz e em alguns alimentos, a inflação medida pelo IPC-S acelerou para 1,21% na primeira quadrissemana de dezembro. Na quadrissemana anterior, a alta foi de 1%, segundo a FGV. Seis das oito classes de despesa do índice registraram taxas mais altas. A maior contribuição partiu do grupo alimentação (1,85% para 2,33%), puxada pelo aumento das hortaliças e legumes (21,61% para 24,92%)
A produção industrial diminuiu em dez dos 14 locais pesquisados pelo IBGE em outubro, na comparação com setembro, feitos os ajustes sazonais. Na média do país, a atividade do setor recuou 0,7% no período. As maiores quedas ocorreram no Pará (-6%), Paraná (-5,7%), Espírito Santo (-5,1%) e Amazonas (-4,9%). Com exceção deste último, que mostrou o quinto mês consecutivo de queda na produção da indústria, os demais haviam apontado taxas positivas em setembro
BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira abriu esta terça-feira (8) em queda, com dados piores que o esperado de exportações da China e a queda do preço do minério de ferro afetando ações como as da mineradora Vale, enquanto incertezas no cenário político local continuavam corroborando o viés negativo. O Ibovespa recua 0,93%, a 44.801 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 300 milhões
Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 1,04%, a 19.492 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 1,34%, a 21.905 pontos. Em Xangai, o índice SSEC perdeu 1,89%, a 3.470 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 1,75%, a 3.623 pontos
8/12 - As Bolsas asiáticas atingiram as mínimas de três semanas nesta terça-feira com muitos investidores ficando às margens do mercado antes da reunião da semana que vem do Federal Reserve (Fed, banco central americano) que deve resultar em uma elevação da taxa de juros. o índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caiu 1,5%, devolvendo os ganhos do começo deste mês
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Fora do Ibovespa, as units do BTG Pactual caíram 9,47%, para R$ 17,58. As ações da rede de drogarias Brasil Pharma, cujo maior acionista é o BTG Pactual, despencaram 24,57%, para R$ 10,10 cada uma; Leia mais
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |