Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos.

• 11h41  

  A Volkswagen admitiu a existência de uma "mentalidade" que tolerava quebra de regras, em certas áreas da montadora, e pontos fracos em alguns de seus processos, ao revelar o resultado preliminar de uma investigação sobre o escândalo quanto a emissões de poluentes que abalou a companhia; Leia mais

• 11h23  

  A presidente Dilma Rousseff editou uma medida provisória para alterar as regras do Seguro de Crédito à Exportação para estimular a entrada de instituições privadas nesse segmento. O objetivo é dar maior eficiência, transparência e previsibilidade para esse tipo de seguro. O subsecretário de crédito e garantias às exportações da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Guilherme Laux, explicou que foram feitas mudanças técnicas para prever em lei o que já estava sendo praticado, pois as cláusulas já constavam nos contratos firmados. Mas a medida dá mais segurança para o investidor privado

• 11h03  

  O governo Dilma teme que a agência de classificação de risco Fitch retire do Brasil o selo de bom pagador até o próximo mês, ainda antes que a Moody's, cuja decisão deve ser tomada num prazo de três meses. O rebaixamento deve gerar uma saída de moeda estrangeira do país. Segundo assessores presidenciais, a Fitch já sinalizou para a equipe econômica que está próxima de rebaixar a nota brasileira; Leia mais

• 10h59  

  A presidente Dilma Rousseff exonerou Fábio Ferreira Cleto da vice-presidência da Caixa Econômica Federal, de acordo com decreto publicado nesta quinta-feira no “Diário Oficial da União“. Cleto era vice-presidente de fundos de governo e loterias da Caixa e fez parte do Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)

• 10h56  

  A taxa média de juros no cartão de crédito atingiu 378,76% ao ano em novembro, o maior patamar desde março de 1996, de acordo com levantamento da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) divulgado nesta quinta-feira (10). Ao mês, a taxa cobrada subiu para 13,94%. Como comparação, em outubro os juros na modalidade foram de 13,73% ao mês e de 368,27% ao ano; Leia mais

• 10h29  

  BOLSA - Após ter aberto em alta, o principal índice da Bolsa brasileira inverteu a tendência ainda nos primeiros minutos de negociações nesta quinta-feira (10) e passou a operar em queda, com os investidores avaliando a decisão da agência de classificação de risco Moody's, na véspera, de colocar a nota de crédito do Brasil em revisão para rebaixamento. O Ibovespa recua 0,20%, para 46.015 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 250 milhões

• 10h17  

  CÂMBIO - O dólar opera em alta nesta quinta-feira (10), após a agência de classificação de risco Moody's ter colocado na véspera a nota de crédito do país em observação para o rebaixamento. A mudança significa que uma nova decisão sobre a nota deve ser tomada em até três meses. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 1,11%, para R$ 3,769 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, avança 0,80%, a R$ 3,772

• 09h59  

  A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) estimou nesta quinta-feira que a oferta de petróleo de países fora do grupo irá cair de forma mais acentuada no próximo ano, em um sinal de que sua estratégia reforçada na semana passada de defender fatia de mercado, e não preços, está funcionando. A Opep disse em um relatório mensal que a oferta de outros países irá cair em 380 mil barris por dia (bpd) em 2016, ante uma previsão de queda de 130 mil bpd feita no mês passado

• 09h41  

  Em Hong Kong. o o índice Hang Seng caiu 0,45%, para 21.704 pontos. Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,46%, para 3.456 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,35%, a 3.623 pontos

• 09h40  

  10/12 - Bom dia! As ações asiáticas caíram nesta quinta-feira após preços fracos de petróleo continuarem a alimentar temores sobre o crescimento global. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, recuou 0,12%. O índice Nikkei, do Japão, fechou com queda de 1,32%, para 19.046 pontos, na mínima de 5 semanas. As ações australianas devolveram ganhos de mais cedo para encerrar a sessão com queda de 0,84%