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  • 17h16  

    CÂMBIO - As crises política e econômica que atingiram o país em 2015 e levaram à perda do selo de bom pagador junto às agências de classificação de risco e à saída de Joaquim Levy do Ministério da Fazenda levaram o dólar a subir 49% no ano, na maior valorização anual desde a primeira eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

  • 16h39  

    EUROPA - Em Milão, o índice FTSE-MIB teve desvalorização de 1,12%, a 21.418 pontos. Em 2015, a valorização foi de 12,66%. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,29%, a 96.641 pontos. No ano, a queda foi de 6,20%. Já em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 0,37%, a 5.317 pontos, enquanto no ano a alta foi de 10,72%

  • 16h36  

    EUROPA - Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,64%, a 6.274 pontos. No ano, o índice teve desvalorização de 4,17%. Em Frankfurt, o índice DAX registrou baixa de 1,08%, a 10.743 pontos. Em 2015, o índice alemão fechou com alta de 9,56%. Já em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,52%, a 4.677 pontos. No ano houve valorização de 10,17%

  • 16h34  

    EUROPA - Os mercados de ações europeus caíram nesta quarta-feira com os fracos preços da commodities atingindo as ações de empresas de energia e mineração. O índice FTSEurofirst 300 teve queda de 0,53%, para 1.445 pontos, enquanto o índice de blue chips da zona do euro Euro Stoxx 50 caiu 0,79%, perdendo terreno após ter subido na sessão anterior

  • 16h09  

    O guru do investimento Warren Buffett está a caminho de seu pior ano no mercado de ações dos Estados Unidos desde 2009, e as ações de seu conglomerado Berkshire Hathaway mostravam queda de 11% a dois dias do último pregão anual. O desempenho fraco surge no 50º aniversário de sua chegada ao comando da empresa, quando ele disse aos investidores pela primeira vez que deveriam avaliar seu desempenho com base também no preço das ações da Berkshire Hathaway, e não só no valor contábil da companhia, que vinha sendo seu referencial preferido há décadas Leia mais

  • 15h34  

    PETROBRAS - Com isso, o número de investidores da Petrobras representados pela ação coletiva e os valores correspondentes às suas perdas seriam limitados às ADRs (recibos de ações na Bolsa de NY) em caso de derrota judicial da Petrobras. A decisão já havia sido proferida pelo juiz em outubro, mas fora contestada pela acusação

  • 15h33  

    PETROBRAS - O juiz americano responsável pela ação coletiva contra a Petrobras em Nova York acatou pleito da companhia e excluiu títulos da dívida adquiridos por investidores de uma eventual indenização. Em decisão da semana passada, o magistrado Jed Rakoff argumentou que a acusação, liderada pelo fundo britânico USS, entre outros, não conseguiu comprovar a transação desses papeis em território americano

  • 15h15  

    Deste total, R$ 1,8 bilhão virão de uma nova taxa de fiscalização sobre o setor de petróleo, informou a secretaria. A lei prevê a cobrança de R$ 2,71 por barril de petróleo, a título de fiscalização sobre atividade com risco ambiental. Além disso, o governador Luiz Fernando Pezão sancionou lei proposta pelo legislativo estadual que institui a cobrança de ICMS sobre a produção de petróleo. Hoje, o imposto incide apenas sobre a venda de combustíveis. O Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) diz que estuda "medidas cabíveis" para tentar barrar a criação de impostos sobre a produção Leia mais

  • 15h14  

    Para tentar minimizar o caos financeiro, o governo do Rio sancionou nesta quarta-feira duas leis para taxar a produção de petróleo no estado, estratégia que deve abrir uma disputa judicial com as petroleiras que operam no estado. O esforço de arrecadação inclui ainda a criação ou aumento de impostos em outros setores. Segundo estimativa da Secretaria de Fazenda, a expectativa é garantir uma arrecadação extra de R$ 4,4 bilhões com todos os novos impostos e taxas Leia mais

  • 14h50  

    O Ministério da Fazenda informou nesta quarta-feira que o total de pagamentos de pedaladas fiscais neste ano somará R$ 72,4 bilhões. O valor inclui R$ 55,8 bilhões que estão sendo pagos neste final do ano mais R$ 16,6 bilhões quitados entre janeiro e novembro. Os recursos virão da conta única do Tesouro Nacional, que é alimentada por recursos de superavits feitos pelo governo em anos anteriores, e da emissão de novos títulos

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