Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos.
A Receita Federal começou a enviar nesta terça-feira (15) cartas para cerca de 15 mil empresas que ficaram na malha fina do órgão nas declarações de informações fiscais e tributárias referentes a 2013. Segundo a Receita, após o cruzamento de dados declarados pelas empresas foi constatada diferença de R$ 2 bilhões. É esse valor que a Receita busca recuperar agora; Leia mais
BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira opera em queda nesta quarta-feira (16), com apreensões acerca do quadro fiscal doméstico pressionando os negócios enquanto agentes financeiros aguardam decisão de juros nos Estados Unidos. O Ibovespa cai 1,15%, para 44.357 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 700 milhões
CHINA - A recente valorização da taxa de câmbio efetiva real do yuan colocou pressão sobre as exportações chinesas, disse o banco central, acrescentando que manter a taxa de câmbio ponderada pelo comércio relativamente estável pode ajudar as exportações. Enquanto isso, a Academia Chinesa de Ciências Sociais, um dos principais institutos de pesquisa do governo, previu que a economia pode expandir a um ritmo mais lento em 2016, de entre 6,6% e 6,8%, devido à fraca demanda externa e ao enfraquecimento do investimento doméstico
CHINA - O crescimento econômico anual do gigante asiático deve desacelerar para 6,8% em 2016 ante esperados 6,9% neste ano, afirmou o banco central da China em um documento publicado nesta quarta-feira. A segunda maior economia do mundo ainda enfrenta pressões e o impacto das políticas monetária e fiscal que foram aplicadas neste ano ficarão evidentes até o primeiro semestre de 2016, disse o banco central
Impulsionadas principalmente pelo setor de supermercados, as vendas do varejo surpreenderam na passagem de setembro para outubro com uma alta de 0,6%, interrompendo uma série de oito quedas consecutivas. A expectativa de economistas consultados pela agência internacional Bloomberg para o período era de queda de 1,1% Leia mais
CÂMBIO - O dólar se valoriza em relação ao real nesta quarta-feira, dia em que especialistas acreditam que o banco central americano vai iniciar a elevação da taxa de juros nos Estados Unidos. A proposta do governo brasileiro de reduzir a meta fiscal também eleva a aversão a risco no mercado cambial. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, avança 1,16%, para R$ 3,939. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem alta de 1,75%, para 3,9430
A proposta terá de ser aprovada pelo Congresso na votação do relatório da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), prevista para esta quarta. O texto reduz o superavit para R$ 30,58 bilhões. O documento enviado aos parlamentares também prevê a possibilidade de abater R$ 30,58 bilhões de investimentos caso haja "frustração de receita" em relação à previsão feita pela equipe econômica Leia mais
A medida que pode zerar a meta de superavit primário foi enviada pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso. A proposta reduz a meta fiscal de 0,7% para 0,5% do PIB em 2016, com a possibilidade de abater gastos com investimentos desse percentual. Na prática, isso permitirá que o superavit primário (receitas menos despesas) seja equivalente a zero no ano que vem. A decisão do Planalto contraria a posição defendida pelo ministro Joaquim Levy (Fazenda), que batalhava dentro do governo pela manutenção da meta em 0,7% do PIB, equivalente a R$ 43,8 bilhões Leia mais
Ao finalizar a conversa, o ministro Joaquim Levy admitiu que o "dia vai ser tenso" e não escondeu sua contrariedade com a decisão do governo que reduziu a meta de superavit primário de 0,7% para 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto), com um mecanismo que permite abater investimentos do governo. Com isto, na prática, a meta pode ser de zero Leia mais
O avanço da moeda americana também reflete rumores na imprensa de que o ministro Joaquim Levy (Fazenda) já teria acertado sua saída do governo. O ministro, no entanto, teria se mostrado irritado com os boatos e afirmou a interlocutores: "Eu continuo alheio a este folhetim de Brasília e sigo minha agenda normal de trabalho". Durante a conversa, ele afirmou também: "Eu trabalhei ontem [terça-feira] até tarde, estou saindo agora cedinho para um café da manhã com embaixadores latino-americanos, estou seguindo minha vida para tentar mudar as coisas" Leia mais
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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