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Na Bolsa, o principal índice da BM&FBovespa intensificou a queda para 1,73% logo após a decisão da Fitch, mas em seguida amenizou o tombo e inverteu a tendência no final do pregão. O Ibovespa fechou em alta de 0,32%, para 45.015 pontos; Leia mais
O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou o dia com valorização de 0,80%, para R$ 3,925 na venda. É o maior valor desde 21 de outubro, quando valia R$ 3,937. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, avançou 1,18%, para R$ 3,921. É o maior valor desde 28 de outubro, quando valia R$ 3,922. Entre as 24 principais moedas emergentes do mundo, o dólar subiu sobre 14; Leia mais
O dólar fechou em alta sobre o real nesta quarta-feira (16), após a agência de classificação de risco Fitch Ratings ter retirado o selo de bom pagador do Brasil, assim como a Standard & Poor's fez em setembro. O anúncio fez o dólar atingir máxima de R$ 3,967 no início da tarde, mas em seguida o avanço perdeu força; Leia mais
ESTADOS UNIDOS - O Federal Reserve (banco central americano) atualmente espera que, com ajustes graduais na postura da política monetária, a atividade econômica vai continuar a se expandir a um ritmo moderado e os indicadores do mercado de trabalho vão continuar a se fortalecer
FEDERAL RESERVE - De acordo com o comitê de política monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), a inflação continuou abaixo do objetivo de longo prazo de 2% ao ano, em parte refletindo a queda dos preços de energia e também nos preços de importados fora do setor energético
ESTADOS UNIDOS - Segundo o comunicado da decisão de política monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), as condições atuais da economia daquele país só permitem uma elevação gradual da taxa de juros americana. A taxa permaneceu em seu menor patamar histórico, entre zero e 0,25% ao ano, desde o final de 2008 até esta quarta-feira (16)
URGENTE - Conforme o esperado, o Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) acaba de anunciar a elevação do juro básico daquele país pela primeira vez desde 2006. A taxa foi elevada em 0,25 ponto percentual, para o intervalo entre 0,25% e 0,50% ao ano. A decisão foi unânime
ENERGIA - A CCEE não detalhou imediatamente como foi feito o pagamento ou os valores envolvidos, limitando-se a dizer que os créditos pagos referem-se às operações do mercado de energia de setembro, que deveriam ter sido acertadas em novembro. A Petrobras era a empresa com mais créditos a receber em setembro, com R$ 493 milhões. Em seguida aparece a térmica Araucária, da Copel, com R$ 124,7 milhões. A usina Parnaíba II, da Eneva, teria R$ 52,3 milhões a receber, segundo nota técnica da Aneel
ENERGIA - A informação foi dada pela assessoria de imprensa da CCEE, que confirmou em nota o "pagamento parcial" de valores devidos às associadas da Abraget, que representa investidores em termelétricas, setor mais prejudicado pela suspensão das liquidações da câmara devido à guerra judicial em torno do déficit hidrelétrico. Uma das principais beneficiadas com a medida é a estatal Petrobras, que é ligada à Abraget e soma mais de R$ 1 bilhão a receber devido à suspensão das liquidações financeiras da CCEE desde novembro
ENERGIA - A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) cumpriu decisão judicial que a obrigava a pagar a termelétricas valores atrasados devido à suspensão das operações do mercado de curto prazo de energia do Brasil, após ser intimada sobre ordem da Justiça favorável ao pleito da Abraget, uma associação do setor
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |