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  • 14h02  

    O economista Alberto Ramos, do Goldman Sachs, acredita que outra agência de risco, a Moody's, também retirará o grau de investimento do Brasil em algum momento no primeiro semestre de 2016. "A estabilização das perspectivas do rating brasileiro e eventual recuperação do status de bom pagador demandarão uma combinação de ajuste fiscal convincente e uma reforma estrutural bem profunda para melhorar o limitado potencial de crescimento da economia. Infelizmente o cenário de curto prazo não é muito promissor", disse

  • 13h30  

    As taxas dos contratos de juros futuros operam majoritariamente em alta na BM&FBovespa. O DI para janeiro de 2016 sobe de 14,150% para 14,155%, enquanto o contrato para fevereiro de 2016 avança de 14,251% a 14,260%. Já o DI para janeiro de 2021 aponta taxa de 16,410%, ante 16,100% na sessão anterior

  • 13h26  

    O presidente do Itaú BBA, Candido Bracher, disse nesta quarta-feira (16) que as repetidas mudanças nas metas fiscais justificam o novo rebaixamento de avaliação de risco de crédito. "É difícil ficar surpreso com essa notícia. Estava dentro do ambiente de coisas possíveis de acontecer. O timing que não era conhecido", disse. Bracher ponderou que o Brasil já foi uma país considerado grau de especulativo (alto risco de calote), mas que a havia uma fragilidade relevante nas contas externas que tornava o país mais vulnerável. "As reservas internacionais são altas e a geração de dólares não tem sido um problema", disse

  • 13h25  

    Segundo o Banco Central, o Brasil possui "robustos colchões de liquidez para atenuar ajustes nos preços de ativos e para mitigar excessiva volatilidade no mercado. Esses colchões garantem uma sólida posição de liquidez internacional, visto que as reservas internacionais do país são cerca de dez vezes maiores que o estoque da divida soberana externa". "Além disso, a expressiva redução no deficit em conta corrente ocorrido em 2015 e a indicação da intensificação dessa tendência em 2016 são indicadores da solidez da situação externa do Brasil", disse o BC na nota. "A economia brasileira vem recebendo fluxos relevantes de investimentos diretos e de carteira e os prognósticos à frente indicam a continuidade dessa tendência"

  • 13h23  

    O Banco Central também reagiu à decisão da Fitch de cortar a nota do país para grau especulativo. Em comunicado, o BC diz que o rebaixamento "não altera o sentido ou a intensidade do ajuste macroeconômico em curso, que já demonstra resultados concretos". "A consolidação da posição fiscal seguirá avançando e se prevê uma importante desinflação em 2016. Esses fatores serão essenciais para a recuperação da atividade econômica em bases sustentáveis à frente", afirma a autoridade monetária

  • 13h01  

    POSICIONAMENTO - Após a decisão da Fitch, o ministério da Fazenda divulgou nota dizendo que "reitera a confiança na capacidade da economia brasileira de retomar um ciclo de crescimento". Segundo a Fazenda, "apesar dos indicadores de curto prazo e da incerteza atual, a economia brasileira tem fundamentos positivos e sólidos"

  • 12h56  

    BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira opera em queda após a agência de risco Fitch ter retirado o selo de bom pagador do Brasil. O índice já estava em baixa antes do anúncio da decisão, diante de preocupações com uma possível saída do ministro Joaquim Levy da Fazenda. O Ibovespa recua 1,04%, para 44.405 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 1,8 bilhão. Na mínima, o índice chegou a 44.094 pontos

  • 12h48  

    DISPARADA - O dólar dispara após a decisão da agência de classificação de risco Fitch de retirar o selo de bom pagador do Brasil. A moeda já estava subindo desde a abertura das negociações nesta sessão, com preocupações em torno de uma possível saída do ministro Joaquim Levy da Fazenda. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 1,47%, para R$ 3,951 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, avança 1,96%, para R$ 3,951

  • 12h43  

    URGENTE - A perspectiva da nota brasileira na Fitch permanece negativa, o que significa que ela pode voltar a rebaixar o Brasil nos próximos meses. Em setembro, o país já havia perdido o selo de bom pagador concedido pela Standard & Poor's. O rebaixamento por duas agências de classificação de risco significa retirada de recursos investidos no Brasil, já que parte dos grandes fundos de investimento exige o selo de pelo menos duas agências para manter suas aplicações; Leia mais

  • 12h36  

    AGÊNCIA DE RISCO FITCH REBAIXOU NOTA DE CRÉDITO DO BRASIL PARA GRAU ESPECULATIVO

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