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Digitalização: soluções para um Brasil mais competitivo

Os ganhos de eficiência e produtividade gerados pelo aumento da conectividade no país são tema do "Fórum Digitalização: Soluções para um Brasil mais Competitivo", que a Folha promove nesta segunda (28), no Tucarena (zona oeste de São Paulo), entre 9h e 13h.

Entre os presentes nos quatro debates, estarão representantes do poder público, pesquisadores e empresários, como José Ragone, presidente da transmissora de energia Taesa, e Alessandro Germano, gerente de Novos Negócios do Google.

As discussões abordarão os resultados e possibilidades da digitalização em áreas como indústria, distribuição de energia e mobilidade.

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  • 11h10  

    Rosana fala sobre a presença de start-ups na Unicamp Ventures com capacidade de participação no mercado internacional. Ela defende que o foco no exterior deve estar presente já no nascimento do negócio. “Não adianta pensar uma solução para o Brasil. Seu concorrente mais importante muitas vezes vem de fora. Se vem de fora, por que não estar fora também?”

  • 11h06  

    Ainda sobre o uso de big data, Mamede diz que melhorar o uso da compilação de dados é um processo que se desenvolve de “degrau em degrau”. “Primeiro, precisa medir e começar a compilar os dados e, num nível acima, você pode analisar. Com isso, conseguimos prever, por exemplo, quando uma máquina vai quebrar. Você coordena de forma mais organizada”

  • 10h58  

    Sobre os investimentos neste setor, Maria Luisa destaca que o desafio é muito grande. "O esforço do governo é complexo em um país menos desenvolvido, na condição do nosso"

  • 10h56  

    Rosana, da Unicamp Ventures, inicia sua participação questionando as formas como a tecnologia chega ao mercado e as maneiras de viabilizá-la como produto

  • 10h45  

    Buselli faz uma comparação com a tecnologia atual e Os Jetsons, destacando que o desenho animado focava na automação e na internet das coisas. Com base na tecnologia da época, os criadores fizeram uma projeção de tecnologia. O que faltou, para ele, é a digitalização dos processos, que é pra onde a indústria deve migrar

  • 10h45  

    Em sua primeira fala, Maria Luisa falou sobre a indústria 4.0, conceito consolidado na Alemanha e nos Estados Unidos, com diversas iniciativas já instaladas desde um processo iniciado em 2011. "Essa é a modelagem que temos trabalhado para implementar iniciativas similares no Brasil." O esforço, segundo ela, é identificar junto ao setor privado qual é a agenda de inovação

  • 10h45  

    Mamede começa falando sobre o uso de big data na Linde Group, empresa de gases industriais. Ele conta que até 2008 a empresa recebia um grupo de auditoria com especialistas que produziam um relatório sobre uma planta específica. Hoje, os dados são verificados a cada cinco minutos, com a integração dos sistemas, e medem desde a temperatura de motores até o consumo elétrico e o resultado de produção

  • 10h39  

    Entenda o que é o big data

  • 10h34  

    Imagem

    MESA 2 - Inovação - como funciona? Impactos nos modelos de negócio
    Rosana Jamal Fernandes, presidente da Unicamp Ventures
    Renato Buselli, vice-presidente sênior da divisão Digital Factory da Siemens
    Maria Luisa Campos Machado Leal, diretora de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da ABDI
    Luis Mamede, gerente de Sistemas de Performance para a América do Sul no The Linde Group
    Ronaldo Lemos, colunista da Folha e mediador do debate

  • 10h23  

    Começa agora a segunda mesa do seminário, com o tema “ Inovação - como funciona? Impactos nos modelos de negócio”. Participarão do debate Renato Buselli, vice-presidente sênior da divisão Digital Factory da Siemens; Luis Mamede, gerente de Sistemas de Performance para a América do Sul no The Linde Group; Maria Luisa Campos Machado Leal, diretora de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da ABDI; e Rosana Jamal Fernandes, presidente da Unicamp Ventures

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