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CÂMBIO - O dólar opera em queda em relação ao real, acompanhando o movimento nos mercados externos, ainda reagindo a apostas de que os juros americanos podem subir apenas em 2016. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem baixa de 1,51%, para R$ 3,908 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, recua 0,58%, para R$ 3,923
O índice Nikkei de Tóquio subiu 1,58%, para 18.005 pontos. Os mercados financeiros da China ficarão fechados até o dia 8 de outubro devido a feriados nacionais. Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 1,62%, para 21.854 pontos
5/10 - Bom dia! As Bolsas asiáticas fecharam em alta nesta segunda-feira com a expectativa de que os Estados Unidos adiem o aumento dos juros no país para 2016, após dados de emprego virem mais fracos do que o esperado. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção das do Japão, subiu 2,13%, atingindo a máxima de duas semanas
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda-feira (5)!
Nos Estados Unidos, os índices de ações fecharam no azul. O Dow Jones subiu 1,23%, para 16.472 pontos, enquanto o Standard & Poor's 500 subiu 1,43%, a 1.951 pontos. Já o índice de tecnologia Nasdaq avançou 1,74%, para 4.707 pontos
O setor bancário, segmento com maior peso dentro do Ibovespa, também fechou no azul. O Itaú Unibanco viu suas ações avançarem 4,06%, enquanto o Banco do Brasil ganhou 6,77% e o papel preferencial do Bradesco registrou alta de 3,68%; Leia mais
No sentido oposto, as ações preferenciais (mais negociadas e sem direito a voto) de Petrobras e Vale ajudaram a sustentar o ganho do índice, com valorizações de 10,68% e 3,88%, respectivamente. Os papéis ordinários dessas companhias, com direito a voto, subiram 9,32% e 3,48%, nesta ordem. No caso da Petrobras, foi a maior valorização diária da ação preferencial desde 3 de fevereiro, quando subiu 15,47%. Apenas nesta semana, o papel acumulou ganho de 13,93%. No ano, porém, tem queda de 22,5%; Leia mais
Apenas três das 64 ações do Ibovespa caíram, puxadas pelo setor de papel e celulose. A Fibria recuou 2,64%, enquanto a Suzano teve perda de 3,27%. Ambas são exportadoras e acabam sendo prejudicadas pela queda do dólar na sessão; Leia mais
A reforma ministerial também aliviou a pressão sobre o mercado de juros futuros, que caíram. O contrato de DI para janeiro de 2016 cedeu de 14,680% para 14,540%, enquanto o DI para janeiro de 2021 apontou taxa de 15,200%, ante 15,650% na sessão anterior; Leia mais
O dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve desvalorização de 0,94%, para R$ 3,968 na venda. A moeda chegou a subir até 0,99% no dia, atingindo a máxima de R$ 4,046. Na semana, houve recuo de 0,15%. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, caiu 1,44% no dia e 0,73% na semana, para R$ 3,946, depois de ter batido máxima de R$ 4,047 na sessão; Leia mais
Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -0,21% | 129.649 | (10h49) |
Dolar Com. | +0,32% | R$ 5,8270 | (10h53) |
Euro | 0,00% | R$ 6,0774 | (10h31) |