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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h39  

    Mary Barra, presidente-executiva da General Motors, revelou na quinta-feira (1º) planos para enfrentar o Google e a Apple no segmento de carros autoguiados e outras tecnologias de transporte urbano, afirmando que a posição de liderança da GM no mercado automobilístico dos Estados Unidos significa que a empresa está bem posicionada para ser um dos "desordenadores" que abalarão o mercado; Leia mais

  • 11h16  

    Os mercados emergentes vão registrar saída líquida de capital este ano pela primeira vez desde os anos 80, dada a piora de suas perspectivas econômicas e os preparativos do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) para elevar as taxas de juros norte-americanas; Leia mais

  • 10h45  

    Puxada pelo mau desempenho do setor de máquinas e equipamentos, a produção industrial brasileira teve queda de 1,2% em agosto frente a julho, divulgou nesta sexta-feria (2) o IBGE. É o terceiro recuo consecutivo da produção que, contudo, veio menor que o registrado em julho, quando foi de 1,5%. Dos oito primeiros meses do ano, houve queda em seis; Leia mais

  • 10h39  

    A Autoridade da Concorrência de Portugal aprovou a venda da companhia aérea portuguesa TAP para o consórcio Atlantic Gateway, que tem entre os integrantes o fundador da companhia aérea brasileira Azul. A aprovação ocorreu depois que o governo português anunciou em 11 de junho que o consórcio, formado pelo empresário David Neeleman, de nacionalidade brasileira e norte-americana, com o presidente da transportadora portuguesa Barraqueiro, Humberto Pedrosa, venceram leilão de privatização de 61 por cento da TAP; Leia mais

  • 10h28  

    BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira tem leve queda nesta sexta-feira (2), com o mercado digerindo dados de emprego dos Estados Unidos que mostraram criação de vagas mais fraca que o esperado em setembro e, do lado doméstico, aguardando o anúncio pelo governo da reforma ministerial. O Ibovespa tem desvalorização de 0,53%, para 45.072 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 250 milhões

  • 10h24  

    CÂMBIO - Depois de ter começado o dia em queda, o dólar voltou a subir em relação ao real nesta sexta-feira (2). O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,54%, para R$ 4,028 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, avança 0,62%, a R$4,029

  • 10h00  

    EUA - O ritmo recente do crescimento do emprego deve ser suficiente para empurrar a taxa de desemprego para baixo porque apenas cerca de 100 mil vagas são necessárias por mês para acompanhar o crescimento populacional. Mas a taxa de desemprego manteve-se em 5,1%. A taxa de desemprego é derivada de pesquisa separada sobre famílias que mostrou 350 mil trabalhadores deixando a força de trabalho no último mês. A renda média por hora caiu em US$ 0,01, para US$ 25,09, durante o mês passado e estava apenas 2,2% acima do nível do mesmo período do ano passado, apontando para pressões inflacionárias marginais

  • 09h59  

    EUA - Os números sobre criação de vagas nos EUA marcaram o menor ganho em dois meses no emprego em mais de um ano e podem alimentar temores de que a desaceleração econômica mundial liderada pela China está minando a força dos Estados Unidos. A indústria americana, sentindo o esfriamento global, perdeu 9 mil postos de trabalho em setembro após já ter cortado outros 18 mil em agosto

  • 09h58  

    EUA - Os empregadores dos Estados Unidos reduziram as contratações nos últimos dois meses e os salários caíram em setembro, levantando novas dúvidas de que a economia está forte o suficiente para o Federal Reserve (Fed, banco central americano) elevar a taxa de juros até o final deste ano. A criação de vagas fora do setor agrícola foi de 142 mil no mês passado e os dados de agosto foram fortemente revisados para baixo para mostrar aumento de apenas 136 mil, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira

  • 09h49  

    EUROPA - Os preços ao produtor na zona do euro caíram mais do que o esperado em agosto, registrando a mais forte queda mensal desde janeiro, uma vez que um novo recuo nos preços de energia mais do que compensou os bens aos consumidores ligeiramente mais caros. A Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia, informou que os preços nos portões das fábricas nos 19 países que usam o euro caíram 2,6% em agosto na base anual e recuaram 0,8% ante julho

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