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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h20  

    O avanço das ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, sustentou o ganho do índice. Os papéis tiveram aumento de 4,73%, a R$ 8,19 cada um. Já as ações ordinárias, com direito a voto, subiram 5,21%, para R$ 9,89. O movimento foi influenciado pelo aumento nos preços do petróleo no exterior e o anúncio de redução de 16% na previsão de gastos operacionais e investimentos da companhia para 2015 e o próximo ano; Leia mais

  • 18h20  

    O principal índice da Bolsa brasileira registrou alta pelo sexto dia nesta terça-feira, apesar de o avanço ter sido contido pelos mercados acionários nos Estados Unidos, que fecharam com sinais opostos. Na Europa, porém, os indicadores subiram em torno de 1%. O Ibovespa teve valorização de 0,29%, para 47.735 pontos. É a maior sequência de altas desde o ano passado. O volume financeiro foi de R$ 6,4 bilhões; Leia mais

  • 18h19  

    A sinalização de que o país não deve perder neste ano o selo de bom pagador concedido pela Moody's ajudou o mercado de juros futuros a fechar em queda na BM&FBovespa. O contrato de DI para janeiro de 2016 cedeu de 14,484% para 14,373%, enquanto o DI para janeiro de 2021 recuou para 15,200%, ante 15,260% na sessão anterior; Leia mais

  • 18h19  

    O dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve desvalorização de 1,78%, para R$ 3,846 na venda. A moeda chegou a atingir mínima de R$ 3,828 durante o dia. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, recuou 1,56%, a R$ 3,841. Entre as 24 principais divisas emergentes do mundo, a moeda americana caiu em relação a 18 —o real teve a quarta maior valorização, atrás apenas do rublo russo, da rúpia indonésia e do peso colombiano; Leia mais

  • 18h19  

    O ambiente de menor aversão ao risco no exterior ajudou o dólar a fechar em queda pela terceira sessão consecutiva nesta terça-feira (6). O movimento também foi influenciado pela sinalização da agência de risco Moody's de que não deve rebaixar a nota de crédito do Brasil neste ano, apesar de ver piora nos indicadores econômicos do país; Leia mais

  • 16h47  

    Problemas similares são vistos na segunda maior siderúrgica da África do Sul, Evraz Highveld Steel and Vanadium, que está tendo que ser resgatada, enquanto a indiana Tata Steel e a norte-americana US Steel reduziram capacidade este ano. Empresas brasileiras como a Usiminas e a Gerdau também reduziram capacidade produtiva no país este ano. Especialistas, porém, afirmam que as medidas estão longe de serem suficientes para resolver o quadro de excesso de capacidade da indústria

  • 16h46  

    A indústria siderúrgica mundial enfrenta uma crise cada vez mais intensa e quaisquer fechamentos de usinas já previstos provavelmente não será suficiente para restaurar a lucratividade do setor. A segunda maior usina siderúrgica da Inglaterra, SSI UK, foi liquidada nesta semana, em meio à queda nos preços do aço e exportações recordes da China, que produz metade do aço mundial

  • 16h45  

    A caderneta de poupança registrou saída líquida de R$ 5,293 bilhões em setembro, pior resultado para este mês na série do Banco Central, iniciada em 1995, acumulando no ano perda líquida de R$ 53,791 bilhões. Segundo informou o BC nesta terça-feira (6), o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) teve perda líquida de R$ 5,377 bilhões no mês passado, enquanto a poupança rural teve saldo positivo de R$ 83,384 milhões; Leia mais

  • 16h29  

    A Air France vai cortar mais 5 mil empregos se uma segunda fase de seu programa de redução de custos for implementada, afirmaram duas fontes sindicais à Reuters nesta terça-feira (6). A Air France, que não conseguiu um acordo com pilotos para aumento de horas trabalhadas sem aumento do salário, já tinha anunciado nesta semana plano para 2.900 demissões que acabaram disparando violentos protestos em que executivos chegaram a ser agredidos

  • 16h23  

    O presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), Jorge Camargo, afirmou nesta terça (6) que a exploração do pré-sal se mantém viável nos preços atuais, mas a indústria precisa se esforçar para cortar custos. "O pré-sal se sustenta economicamente em cenários de preços deprimidos, como estão prevendo os analistas para os próximos anos, e pode ficar ainda mais robusto se o país ganhar competitividade", disse Camargo, que já foi diretor financeiro da Petrobras e presidente da filial brasileira da norueguesa Statoil; Leia mais

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