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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h43  

    Para Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil, a desaceleração da China só piora o cenário para o Brasil. "Nós focamos nos últimos anos no comércio exterior com a China, que se tornou o principal parceiro comercial do país. A desaceleração da economia chinesa acaba tendo impacto mais forte aqui do que em outros países que diversificaram seus parceiros comerciais", afirma

  • 17h43  

    O gigante asiático registrou queda de 20% das importações em setembro na comparação anual devido aos preços fracos de commodities e à demanda doméstica fraca, o que continuará a complicar os esforços do governo chinês para conter a deflação. Foi o 11º mês seguido de queda das importações. "Os dados da China criam uma incerteza em relação à expectativa oficial da adoção de novas medidas de estímulo pelo governo. A avaliação é que a margem de manobra da China é pequena para revitalizar a economia do país", afirma Eduardo Velho, economista-chefe da INVX Capital Asset

  • 17h32  

    A queda do real ante o dólar ocorreu em linha com o exterior, com 20 das 24 principais moedas emergentes perdendo força em relação à divisa americana após dados ruins de balança comercial da China. A alta da moeda americana também teve um componente de ajuste técnico, com importadores aproveitando o fato de o dólar ter encerrado a semana passada no menor nível em um mês para conseguir trazer seus produtos ao país a uma cotação mais baixa

  • 17h08  

    CÂMBIO - O dólar comercial fechou com valorização de 3,59%, para R$ 3,894. Dólar à vista, referência no mercado financeiro e cujas negociações se encerram mais cedo, teve alta de 2,45%, para R$ 3,848. O real foi a moeda que mais se desvalorizou entre as emergentes. Das 24 principais divisas de países emergentes, 20 encerraram o dia em queda ante o dólar

  • 17h06  

    CÂMBIO - O dólar comercial teve forte valorização nesta terça-feira e fechou o dia cotado a R$ 3,89, afetado por dados econômicos que reforçam a desaceleração da China e também pela crise política enfrentada pelo governo brasileiro, na qual as discussões em torno do impeachment da presidente Dilma Rousseff deixam em segundo plano a votação do ajuste fiscal

  • 16h52  

    Segundo o Boletim Mensal de Monitoramento de Combustíveis da ANP, somente 18.783 postos de gasolina foram monitorados em agosto, o que inclui dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e Tocantins. Isso significa que o número de postos monitorados foi 51% menor na comparação a dezembro do ano passado, quando os combustíveis de 38.318 postos foram acompanhados em 24 Estados e o Distrito Federal Leia mais

  • 16h51  

    Os combustíveis vendidos nos postos de 19 Estados brasileiros e no Distrito Federal estão sem monitoramento de qualidade após contratos da ANP (Agência Nacional de Petróleo) com universidades brasileiras começarem a vencer em março deste ano Leia mais

  • 16h27  

    O presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta terça-feira que "não é prudente" convocar uma sessão do Parlamento para analisar vetos da presidente Dilma Rousseff, após tentativas de reunir deputados e senadores naufragarem na semana passada. Renan disse também que ainda não recebeu o acórdão da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de recomendar ao Legislativo a rejeição das contas do ano passado do governo Dilma e que, por isso, ainda não o despachou para a Comissão Mista de Orçamento (CMO)

  • 15h57  

    A SABMiller teve alta de 9% após aceitar a oferta de mais de US$ 100 bilhões da AB InBev, que subiu 1,7%. A empresa disse que já indicou à AB InBev que seu conselho estaria preparado para aceitar a oferta. As altas não foram, no entanto, o suficiente para segurar os índices europeus, que fecharam em baixa. Leia mais

  • 15h51  

    As quedas na Europa seguem os dados de importações na China. O recuo maior do que o esperado deixou economistas divididos sobre a segunda maior economia do mundo. "Embora as exportações chinesas tenham mostrado uma recuperação saudável, as importações fracas ainda indicam que a economia chinesa continua com dificuldades", disse o analista da Peregrine & Black Markus Huber. As ações de automóveis e mineradoras ficaram entre os setores com maiores perdas na sequência dos dados

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