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  • 18h12  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Boa noite e até amanhã!

  • 18h11  

    EUA - As Bolsas americanas fecharam em baixa nesta terça-feira, afetadas pelo pessimismo global com dados ruins de economia chinesa. O índice Dow Jones, o principal de Wall Street, teve queda de 0,29%, para 17.081 pontos. O S&P 500 registrou desvalorização de 0,68%, para 2.003 pontos, e o índice da Bolsa de tecnologia Nasdaq encerrou com perda de 0,87%, para 4.796 pontos

  • 17h51  

    Na ponta contrária, os papéis de exportadoras se destacaram nesta terça-feira. As ações de Suzano, do setor de papel e celulose, registraram alta de 9,22%, para R$ 18,37, enquanto os papéis da Fibria tiveram alta de 4,20%, para R$ 53,61

  • 17h51  

    As ações da Petrobras também caíram nesta sessão. Os papéis preferencias da petrolífera caíram 7,61%, para R$ 8,13. Os ordinários tiveram queda de 8,12%, para R$ 9,84. A queda de hoje, porém, também tem um componente de realização de lucro: as ações preferenciais da estatal acumulavam valorização de 33,5% entre 29 de setembro e sexta-feira, enquanto os ordinários subiram 36,4% no mesmo período

  • 17h51  

    A queda também é reflexo da forte valorização sofrida pelos papéis nos últimos pregões. De 29 de setembro até sexta-feira (9), as ações preferenciais da mineradora acumulavam alta de 23%, enquanto as ordinárias subiram 26,15%. Diante dos ganhos e em meio à instabilidade política no país, os investidores optam por embolsar os ganhos obtidos no período —a chamada realização de lucro

  • 17h51  

    As ações de siderúrgicas e da Vale também encerraram o dia com fortes desvalorizações, prejudicadas pelos dados ruins da economia chinesa. Os papéis preferenciais da CSN tiveram queda de 12,57%, enquanto as ações de mesmo tipo da Usiminas caíram 11,53%. Os papéis preferenciais da mineradora Vale —os mais negociados— caíram 7,87%, para R$ 14,98, enquanto os ordinários —com direito a voto— fecharam o dia com forte queda de 10,63%, para R$ 18,58

  • 17h51  

    Já a Bolsa brasileira interrompeu sequência de nove altas e encerrou o dia com queda de 4%, para 47.362 pontos, na maior desvalorização diária desde dezembro do ano passado. As ações da Gol lideraram as baixas do Ibovespa, afetadas pela forte valorização do dólar nesta sessão. Os papéis tiveram queda de 13,41%, para R$ 3,81

  • 17h50  

    A incerteza política também fez com que os juros futuros subissem nesta sessão. O contrato de DI para janeiro de 2016 avançou de 14,320% na última sessão para 14,370%. O DI para janeiro de 2017 subiu de 15,560% para R$ 15,800%, e o DI para janeiro de 2021 passou de 15,650% para 15,940%

  • 17h43  

    "A questão em torno do processo, se vai haver impeachment ou não da Dilma, se o presidente da Câmara [Eduardo Cunha] vai ou não renunciar, isso tudo atrapalha", diz Carlos Pedroso, economista-chefe do Banco de Tokyo-Mitsubishi. "A incerteza política significa que as matérias fiscais que estão no Congresso vão ser adiadas e não vão sair com a rapidez necessária para realizar o ajuste necessário para gerar o superavit no ano que vem. Com isso, haverá uma piora nas condições econômicas que se reflete no câmbio", complementa

  • 17h43  

    Mas o principal motivo para a depreciação do real nesta terça-feira foram as incertezas políticas do país, com a discussão em torno do impeachment da presidente Dilma Rousseff deixando de escanteio a votação do ajuste fiscal necessário para que o Brasil consiga obter superavit primário —saldo entre receitas e despesas, excluindo juros—- em 2016

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