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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h16  

    A Petrobras iniciou a renegociação das taxas de aluguel de plataformas de produção de petróleo, em mais um passo para tentar reduzir custos e enfrentar o cenário de petróleo barato e dólar caro. As taxas diárias podem ultrapassar US$ 500 mil. A gerente da Petrobras não quis dizer, porém, qual a economia esperada com a medida; Leia mais

  • 10h15  

    BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira abriu esta quinta-feira (15) em alta, seguindo o bom humor visto nos mercados europeus. O Ibovespa avança 0,91%, para 47.134 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 100 milhões. O avanço é estimulado pelas valorizações de 0,75% e 0,98%, respectivamente, das ações preferenciais (mais negociadas e sem direito a voto) de Petrobras e Vale

  • 09h59  

    CÂMBIO - Após ter aberto em queda, o dólar comercial ---utilizado em transações de comércio exterior--- passou a subir nesta quinta-feira (15), devolvendo parte da queda registrada na sessão anterior. A moeda tem valorização de 0,31%, para R$ 3,825 na venda. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, recua 0,32%, para R$ 3,828

  • 09h45  

    EUA - A alta da taxa de juros dos Estados Unidos pode ter repercussões globais maiores do que no passado e afetar a zona do euro mais em alguns aspectos do que o mercado doméstico, afirmou nesta quinta-feira o vice-presidente do BCE (Banco Central Europeu), Vitor Constancio. Um alta dos juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) teria um impacto maior porque os mercados emergentes, particularmente a China, estão mais integrados à economia global do que antes, os países estão mais interligados na produção, o fluxo de capital internacional têm aumentado e a orientação futura se tornou um instrumento crucial de política monetária, disse Constancio

  • 09h29  

    Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 1,15%, para 18.096 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 2%, para 22.888 pontos. E em Xangai, o índice SSEC ganhou 2,32%, a 3.338 pontos

  • 09h28  

    15/10 - Bom dia! As Bolsas asiáticas atingiram os maiores níveis em dois meses nesta quinta-feira, com os índices chineses embalados por esperanças de mais estímulos para a economia da China. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, subiu 2,12%, no nível mais alto desde meados de agosto

  • 18h11  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 18h03  

    Na contramão, os papéis preferenciais da Vale tiveram ganho de 1,34%, para R$ 15,18 cada um. Já os ordinários, com direito a voto, mostraram valorização de 0,65%, a R$ 18,70; Leia mais

  • 18h03  

    As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, perderam 2,09%, para R$ 7,96 cada uma, e pressionaram o Ibovespa. Os bancos, setor com maior peso dentro do índice, também empurraram o Ibovespa para baixo. O Itaú teve baixa de 0,93%, enquanto o Bradesco recuou 0,53%; Leia mais

  • 18h02  

    No mercado de ações, o principal índice da Bolsa brasileira acompanhou o mau humor externo e fechou no vermelho. O Ibovespa teve desvalorização de 1,38%, para 46.710 pontos. O volume financeiro foi de R$ 9,343 bilhões —acima da média diária do mês, de R$ 7,4 bilhões. O montante foi estimulado pelo vencimento de opções sobre Ibovespa e índice futuro (quando chegam ao fim o prazo de contratos que apostam na pontuação futura desses ativos); Leia mais

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