Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 13h35  

  As ações preferenciais da Vale, mais negociadas e sem direito a voto, sobem 2,22%, para R$ 15,16. Já as ordinárias, com direito a voto, ganham 1,13%, a R$ 18,72 cada uma. A China é o principal destino das exportações da mineradora brasileira. Os bancos também ajudam a sustentar o ganho do Ibovespa na sessão. Este é o setor com maior peso dentro do índice. O Itaú vê seus papéis subirem 1,83%, enquanto o Bradesco mostra alta de 1% e o Banco do Brasil de 2,30%; Leia mais

• 13h34  

  No mercado de ações, o principal índice da Bolsa brasileira acompanhava o bom humor externo diante do estímulo chinês e operava no azul, embora com ganho mais ameno que seus pares internacionais. O Ibovespa tem valorização de 0,71%, para 48.109 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 2,5 bilhões. Lá fora, os índices acionários de Nova York sobem entre 0,5% e 1,9%. Na Europa, as altas superam 1,2%; Leia mais

• 13h33  

  O clima de cautela com a crise fiscal no Brasil eleva as taxas dos contratos de juros futuros na BM&FBovespa nesta sessão. O DI para janeiro de 2016 sobe de 14,240% para 14,262%. Já o DI para janeiro de 2021 está em 15,980%, ante 15,840% na sessão anterior; Leia mais

• 13h33  

  O dólar cai sobre nove das 24 principais moedas emergentes do mundo. Entre as dez divisas mais importantes do globo, a moeda americana só perde força para o dólar australiano; Leia mais

• 13h32  

  O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem desvalorização de 0,39%, para R$ 3,891 na venda. A moeda chegou a atingir mínima de R$ 3,865 e máxima de R$ 3,933. Já o dólar comercial, utilizado no comércio exterior, cai 0,33%, para R$ 3,894. A divisa bateu R$ 3,867 na mínima e R$ 3,930 na máxima; Leia mais

• 13h32  

  O dólar atravessa uma sessão instável nesta sexta-feira (23), com preocupações fiscais no Brasil ofuscando em partes o alívio trazido por medidas do banco central da China para conter a desaceleração da segunda maior economia do mundo; Leia mais

• 12h52  

  SOBE E DESCE - O dólar voltou a cair sobre o real em uma sessão instável para a moeda americana com preocupações fiscais no Brasil ofuscando em partes as medidas anunciadas pelo banco central da China para conter a desaceleração daquele país. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, recua 0,69%, para R$ 3,879 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, cede 0,48%, a R$ 3,888

• 12h43  

  O crescimento da indústria dos EUA acelerou em outubro mais que o esperado, mostrou nesta sexta-feira (23) o relatório Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Markit. O Markit informou que seu PMI preliminar para o setor industrial ficou em 54,0 em outubro, contra leitura final de setembro de 53,1. Economistas consultados em pesquisa da Reuters projetavam que o PMI industrial do Markit cairia a 52,8. Resultado acima de 50 indica expansão no setor

• 12h41  

  O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu a projeção de chuvas nas hidrelétricas do Sudeste do país em outubro para 89% da média histórica, ante 93% de previsão divulgada na semana anterior, segundo relatório desta sexta-feira (23). Além disso, o ONS reduziu a perspectiva de queda no consumo de energia elétrica para 2,4%, ante 3% anteriores

• 12h03  

  O deficit das transações do Brasil com o exterior manteve em setembro tendência de queda, refletindo a menor demanda doméstica por bens e serviços importados em meio à retração da economia. No mês, os gastos dos brasileiros com viagens, que sofrem ainda o impacto da alta do dólar, caíram 47% na comparação com setembro do ano passado e somaram US$ 1,260 bilhão. No ano, a queda foi de 27,8%; Leia mais