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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h31  

    A TIM Participações disse nesta segunda-feira (26) em comunicado que não tem nenhuma negociação em curso com o fundo russo Letter One e a operadora Oi em relação a qualquer potencial consolidação no mercado brasileiro. O grupo de investidores russos Letter One, liderado por Mikhail Fridman, enviou à Oi proposta para fazer aporte de até US$ 4 bilhões na empresa, sob a condição de a operadora promover consolidação com a TIM, segundo comunicado

  • 11h14  

    A dívida do governo federal cresceu novamente em setembro, segundo dados do Tesouro Nacional divulgados nesta segunda-feira (26). A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, se expandiu em 1,80% na comparação com agosto, atingindo R$ 2,734 trilhões; Leia mais

  • 10h19  

    BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira abriu esta segunda-feira (26) em alta, influenciado pelo avanço em torno de 1% das ações da Petrobras e dos bancos. O Ibovespa mostra valorização de 0,38%, para 47.778 pontos. O volume financeiro girava em torno de R$ 100 milhões nos primeiros 20 minutos de negociações

  • 10h18  

    CÂMBIO - O dólar opera em queda nesta segunda-feira (26), antes da decisão de política monetária do Fed (BC americano) na quarta-feira e com o mercado ainda repercutindo estímulos chineses anunciados na semana passada. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem queda de 1,27%, para R$ 3,852 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, recua 1%, para R$ 3,853

  • 09h35  

    Os índices chineses subiram nesta segunda-feira após a China cortar a taxa referencial de empréstimos de um ano ---pela sexta vez em menos de um ano--- em 0,25 ponto percentual, a 4,35%, além de reduzir a taxa de compulsório dos bancos. Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 0,65%, a 18.947 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 0,15%, a 23.116 pontos. E em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,53%, para 3.430 pontos

  • 09h34  

    26/10 - Bom dia! As Bolsas asiáticas subiram nesta segunda-feira, chegando perto de reverter todas as perdas desde a desvalorização do câmbio chinês em agosto, com as ações globais em alta após o banco central da China cortar a taxa de juros. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção das ações do Japão, avançou 0,1%. Mais cedo na sessão, o índice chegou a tocar seu maior nível desde 12 de agosto

  • 18h25  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda-feira (26)!

  • 18h22  

    Por outro lado, os bancos ajudaram a sustentar a perda do Ibovespa na sessão. Este é o setor com maior peso dentro do índice. O Itaú viu seus papéis caírem 0,66%, enquanto o Bradesco mostrou perda de 1,37% e o Banco do Brasil recuou 1,36%; Leia mais

  • 18h22  

    As ações preferenciais da Vale, mais negociadas e sem direito a voto, subiram 1,01%, para R$ 14,98. Já as ordinárias, com direito a voto, ganharam 0,49%, a R$ 18,60 cada uma. A China é o principal destino das exportações da mineradora brasileira e a adoção de estímulos naquela economia tende a beneficiar os negócios da empresa; Leia mais

  • 18h22  

    No mercado de ações, o principal índice da Bolsa brasileira destoou do bom humor externo diante do estímulo chinês e fechou o dia no vermelho. O Ibovespa teve desvalorização de 0,37%, para 47.596 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,265 bilhões. Na semana, houve alta de 0,76%. Lá fora, os índices acionários de Nova York, nos Estados Unidos, subiram entre 0,9% e 2,3% nesta sexta-feira. Na Europa, as altas dos principais mercados de ações superaram 1%; Leia mais

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