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  • 09h16  

    PETROBRAS - A estatal comunicou nesta quinta-feira que interrompeu até 15 de janeiro de 2016 um pedido de registro de oferta de debêntures, inicialmente previsto para o montante de R$ 3 bilhões. A interrupção da análise junto à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) havia sido sinalizada em comunicado em 15 de outubro. A Petrobras acrescentou nesta quinta-feira que, se a oferta for retomada, será aberto novo prazo para apresentação dos pedidos de reserva

  • 09h11  

    Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,64%, para 18.435 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 0,63%, para 22.845 pontos. Em Xangai, o índice SSEC ganhou 1,47%, para 3.369 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,48%, para 3.524 pontos

  • 09h09  

    22/10 - Bom dia! A maioria das Bolsas asiáticas recuou nesta quinta-feira, depois da forte queda dos índices acionários chineses na quarta-feira reacender as preocupações sobre a saúde da economia do país. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, caiu 0,18%

  • 18h09  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 17h55  

    Em sentido oposto, a valorização das ações preferenciais da Vale, de 2,72%, amenizou a perda do Ibovespa. Os papéis corrigiram parte das perdas recentes, mas seguiram pressionados pela queda no preço do minério de ferro negociado no mercado da China —principal destino das exportações da companhia; Leia mais

  • 17h54  

    A queda de 3,73% das ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, e o tombo de 0,74% do Itaú Unibanco empurraram o Ibovespa para baixo. Dados que mostraram aumento dos estoques de petróleo na semana passada nos Estados Unidos colaboraram para a queda de mais de 2% nos preços da commodity no exterior, o que pesou negativamente sobre os papéis da Petrobras na sessão; Leia mais

  • 17h54  

    No mercado e ações, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou perto da estabilidade, com leve queda de 0,11%, para 47.025 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,418 bilhões. O movimento seguiu a cautela dos mercados externos: nos EUA, os índices acionários tiveram leves quedas, enquanto na Europa as Bolsas ficaram perto do zero a zero; Leia mais

  • 17h53  

    A tensão no câmbio também refletiu no mercado de juros futuros, que subiram na BM&FBovespa. O DI para janeiro de 2016 avançou de 14,297% para 14,305%, enquanto o contrato para janeiro de 2021 apontou taxa de 15,790%, ante 15,770% na sessão anterior; Leia mais

  • 17h53  

    A divisa americana subiu sobre 22 das 24 principais moedas emergentes do mundo —as exceções foram a lira turca e o sol novo peruano. O dólar também teve valorização sobre todas as dez mais importantes moedas do globo, que incluem o euro, a libra e o franco suíço; Leia mais

  • 17h52  

    O dólar comercial, utilizado no comércio exterior, subiu 1,05%, para R$ 3,945 na venda. Foi o quarto avanço consecutivo da moeda, que atingiu máxima de R$ 3,967 no dia. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve alta um pouco mais expressiva, de 1,11%, para R$ 3,937; Leia mais

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