Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Quem liderou a ponta positiva do Ibovespa foram os papéis do setor de celulose: Suzano subiu 4,38%, a R$ 15,50, enquanto a Fibria teve valorização de 3,69%, para R$ 43,53. Ambas foram beneficiadas pela forte valorização do dólar na sessão, o que impulsiona a receita dessas companhias com exportações, na moeda americana; Leia mais
Na contramão, a ação preferencial da Vale subiu 0,98%, a R$ 14,36. A companhia divulgou produção de 85,3 milhões de toneladas de minério de ferro entre abril e junho deste ano –a melhor performance de extração para um segundo trimestre e a segunda maior produção trimestral da história da Vale; Leia mais
As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, perderam 1,83%, para R$ 10,17. As ordinárias, com direito a voto, cederam 0,79%, para R$ 11,29. O conselho de administração da Petrobras vai avaliar nesta sexta-feira (24) a reestruturação da Transportadora Associada de Gás (TAG), que controla a malha brasileira de gasodutos da estatal; Leia mais
Na Bolsa, os papéis de bancos fecharam no vermelho e ajudaram a derrubar o Ibovespa. Este é o setor com maior peso dentro do índice. O Itaú caiu 4,16%, para R$ 29, enquanto a ação preferencial do Bradesco recuou 4,44%, para R$ 26,50, e o Banco do Brasil teve desvalorização de 1,58%, a R$ 20,61; Leia mais
Na Bolsa, o principal índice de ações do mercado nacional, o Ibovespa, fechou em baixa de 2,18%, para 49.806 pontos –menor pontuação desde 16 de março, quando estava em 48.848 pontos. Foi também a maior desvalorização diária desde 29 de maio, quando cedeu 2,25%. O volume financeiro foi de R$ 7,334 bilhões. Com este desempenho, o Ibovespa voltou a ter perda no ano, de 0,40%, após quatro meses com saldo positivo; Leia mais
Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 2,16%, para R$ 3,296 –mesmo valor registrado em 19 de março, quando a moeda atingiu o maior patamar desde 1º de abril de 2003, de R$ 3,313. A divisa chegou a ser cotada a R$ 3,299 durante o dia; Leia mais
A redução da meta fiscal para quase zero derrubou a Bolsa brasileira nesta quinta-feira (23) e provocou uma disparada na cotação do dólar em relação ao real, levando a moeda americana para perto de R$ 3,30, no maior nível desde março. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve valorização de 1,91%, para R$ 3,288 na venda –maior patamar desde 19 de março, quando estava em R$ 3,305; Leia mais
Os analistas financeiros há anos enfrentavam dificuldade para avaliar o "Financial Times", um ativo prestigioso cujo valor podia ser o que quer que um comprador endinheirado se dispusesse a pagar por ele. Mas o preço de £ 844 milhões (R$ 4,32 bilhões) pelo qual a Nikkei, do Japão, está adquirindo o jornal alguns títulos correlatos é mais alto do que muitas estimativas quanto ao montante que a Pearson, a companhia controladora, poderia esperar receber; Leia mais
Entre as concessionárias, a Oi é líder com 59% de participação, seguida por Telefônica (37,5%) e Algar (2,7%). O mercado das autorizadas é dominado pelo grupo Telmex, formado por Claro, Embratel e Net, que detém fatia de 63,7%. A GVT vem em segundo lugar com participação de 26,4%
O Brasil encerrou junho com 44,4 milhões de linhas fixas ativas de telefonia, queda de 1,7% (779,2 mil linhas) em comparação a igual período de 2014, segundo dados divulgados pela Anatel. As concessionárias, que trabalham sob regime público e devem atender a obrigações de universalização, representavam 59,5% das linhas em serviço em junho, queda de 2,3 pontos percentuais em comparação a igual mês de 2014. Em um ano, as autorizadas --empresas que atuam no regime privado-- passaram de 38,2% para 40,5% do total
Atualizado em 04/07/2025 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,23% | 141.264 | (17h30) |
Dolar Com. | +0,37% | R$ 5,4241 | (17h00) |
Euro | -0,03% | R$ 6,3718 | (17h31) |