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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 16h25  

    Bergallo não descarta novas intervenções do Banco Central no câmbio para tentar conter a volatilidade da moeda americana. "A autoridade não deve atuar no mercado à vista, mas pode intensificar suas intervenções com swaps. Não há como conter a alta do dólar, mas, com isso, o BC pode amenizá-la", completou

  • 16h25  

    Não é possível, segundo o diretor de câmbio da TOV Fernando Bergallo, estimar um teto para a cotação do dólar nestas condições, "mesmo que o valor da moeda americana já esteja muito alto". "O caro de hoje vira o barato de amanhã. É isso que tem acontecido", afirmou o diretor de câmbio

  • 16h24  

    O diretor de câmbio ressaltou ainda que a crise econômica que o Brasil vive fragiliza o governo e deteriora o quadro político no país, e vice-versa. "O Executivo não consegue conversar com o Legislativo, o que atrasa as aprovações de medidas do ajuste fiscal e ameaça ainda mais a nota de risco do país. Neste cenário, o mercado se sente perdido, sem rumo, sem saber o que esperar. É como descer a serra no fim da tarde, não dá para enxergar nada porque tem muita neblina na frente", disse Bergallo

  • 16h24  

    Para Bergallo, o mercado pode estar colocando nos preços uma possível perda do grau de investimento (selo de bom pagador) do Brasil. "Se isso ocorrer, grandes fundos de investimento vão deixar o mercado brasileiro e a retirada de recursos do país vai impactar fortemente o câmbio e a Bolsa", afirmou

  • 16h24  

    "A questão do corte na meta fiscal teve um impacto muito forte no mercado financeiro. Os investidores sempre antecipam os fatos para minimizar o risco de perder dinheiro com 'surpresas' desagradáveis lá na frente. Muitos movimentos políticos e econômicos são percebidos com antecedência e colocados nos preços", disse Fernando Bergallo, diretor de câmbio da TOV Corretora

  • 15h28  

    A decisão do governo de reduzir a meta de economia para o pagamento da dívida pública foi "sensata e pragmática", na avaliação do economista Otaviano Canuto, diretor-executivo do FMI (Fundo Monetário Internacional). "[A revisão] refletiu o fato de que o ponto de partida, quando a meta foi anunciada, revelou-se a posteriori mais difícil [de se cumprir] do que se esperava, bem como que a desaceleração no crescimento, maior do que a esperada, vem afetando negativamente a arrecadação", disse à Folha; Leia mais

  • 15h14  

    A Polícia Federal prendeu dois dos principais operadores que atuam em uma organização criminosa especializada em evasão de divisas e lavagem de dinheiro que está sob investigação dos agentes há um ano e foi alvo da operação "Porto Victoria". Essa é a segunda fase da ação, que ainda está em andamento em São Paulo, em busca um terceiro operador dessa quadrilha. Segundo a PF, em um ano de atuação, os dois operadores presos, cujos nomes não foram revelados, conseguiram enviar para foram do país cerca de R$ 120 milhões; Leia mais

  • 14h07  

    Em Milão, o índice Ftse/Mib recuo 0,53%, a 23.507 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 1,16%, a 11.309 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 caiu 0,59%, a 5.790 pontos

  • 14h02  

    Em Londres, o índice Financial Times recuou 1,13%, a 6.579 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,43%, a 11.347 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,58%, a 5.057 pontos

  • 14h01  

    O índice das principais ações europeias caiu para nova mínima de uma semana nesta sexta-feira (24), com empresas como a operadora de satélites SES recuando após uma atualização decepcionante e com as ações de commodities acompanhando a forte queda em metais e petróleo. O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,93%, a 1.564 pontos. O índice perdeu 2,8% na semana

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