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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h30  

    O aumento dos preços e dos juros pesou no bolso do consumidor, mas beneficiou os investidores que aplicaram em fundos de renda fixa na primeira metade do ano. Esses fundos ganharam principalmente com a valorização de títulos públicos que têm a rentabilidade composta pelo IPCA (índice oficial de inflação) mais taxa de juros; Leia mais

  • 11h29  

    Os fundos DI com melhor desempenho no primeiro semestre deste ano têm em comum a aposta em títulos de baixo risco emitidos por grandes bancos e por empresas consolidadas em setores como elétrico e de infraestrutura. Taxas de administração mais baixas também ajudaram a turbinar o rendimento dessas aplicações até junho; Leia mais

  • 11h25  

    A alta de 17,3% do dólar até junho, motivada por uma combinação de cenário político e econômico conturbado no Brasil e pela expectativa de alta de juros nos EUA, favoreceu o retorno dos fundos cambiais no semestre. Esses fundos precisam aplicar ao menos 80% em investimentos ligados ao dólar ou ao euro. O restante pode ser alocado em títulos e operações de renda fixa; Leia mais

  • 11h19  

    Aplicação voltada a pessoas com perfil conservador, os fundos de curto prazo terminaram o primeiro semestre na lanterna do ranking de rentabilidade. O produto com melhor colocação, do Itaú Unibanco, encerrou o semestre com ganho de 5,41% -contra uma inflação medida pelo IPCA de 6,17%. Esses fundos aplicam em títulos públicos ou privados indexados ao CDI ou à taxa básica de juros (Selic); Leia mais

  • 10h58  

    Os economistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central pioraram a expectativa para a inflação e para o PIB em 2015, enquanto veem recuperação mais lenta da economia brasileira para o próximo ano. De acordo com o Boletim Focus, a inflação deve encerrar o ano em 9,23%, frente a leitura de 9,15% na semana anterior. Foi a 15ª semana seguida em que o mercado piorou a expectativa para a inflação. Já para 2016, o mercado manteve a previsão de 5,40%; Leia mais

  • 10h57  

    A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, registrou avanço de 3,50% no mês de junho na comparação com maio, chegando a R$ 2,583 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda (27) pelo Tesouro Nacional. O número leva em consideração a soma das dívidas contraídas pelo Tesouro com a venda de títulos públicos para financiar os déficits no Orçamento; Leia mais

  • 10h40  

    Ao comentar alegados prejuízos à estatal decorrentes do contrato de nafta assinado em 2009, a petroquímica acrescentou que a Petrobras também reconheceu que a necessidade de importação de nafta decorreu de sua decisão unilateral de destinar a nafta de produção nacional já contratada com o setor petroquímico para atender ao aumento de demanda do setor de combustível

  • 10h40  

    A Braskem disse nesta segunda-feira (27) que a própria Petrobras reconhece formalmente que a fórmula de preço da nafta em contrato entre as duas empresas era compatível com seu "custo de oportunidade" para o produto, conforme fato relevante em decorrência de denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da operação Lava Jato

  • 10h24  

    BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira opera em queda nesta segunda-feira (27), acompanhando o mau humor nos principais mercados internacionais, diante da cautela com dados que mostraram queda no lucro das indústrias chinesas em junho. O Ibovespa tem desvalorização de 0,85%, para 48.829 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 200 milhões. Com esta pontuação, o índice continua na menor pontuação desde meados de março deste ano

  • 10h20  

    CÂMBIO - Logo na abertura dos negócios nesta segunda-feira (27), o dólar chegou a bater R$ 3,382 na venda, com o mercado digerindo com cautela dados que indicaram queda no lucro das empresas chinesas em junho. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,74% sobre o real, cotado em R$ 3,366 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,08%, para R$ 3,351. A moeda americana segue em seu maior valor desde março de 2003

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