Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 17h28  

  O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou com alta de 1,63%, para 56.229 pontos. Destaque para as ações da Vale, que conseguiram fechar em alta, mesmo com nova desvalorização nos preços do minério de ferro e após a mineradora registrar o terceiro trimestre seguido de perdas

• 17h26  

  "Se o governo tiver que colocar a casa em ordem, com a atividade econômica mais fraca, acho difícil conseguir o superavit de 1,2%. Trabalhamos com cenário de superavit de 0,7%. Mas se esse número for alcançado, não será ruim, pois mostra que a casa está sendo colocada em ordem", destaca Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos

• 17h26  

  O dado ruim das contas do setor público também pressionou a moeda americana nesta quinta-feira. A economia do setor público para reduzir a dívida pública foi de R$ 19 bilhões no primeiro trimestre de 2015, segundo o Banco Central, uma queda de 26% em relação ao mesmo período do ano passado. "Os números mostram o tamanho do esforço que deverá ser feito se o Ministério da Fazenda quiser realmente entregar o superavit de 1,2% do PIB (Produto Interno Bruto)", afirma Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos

• 17h22  

  Nos EUA, os novos pedidos de auxílio-desemprego caíram em 34 mil, para 262 mil, segundo números ajustados sazonalmente, na semana encerrada em 25 de abril. Foi a menor leitura desde abril de 2000, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. "Os indicadores americanos vinham desapontando nas últimas semanas. Mas o Fed se mantém otimista para os próximos meses e o dado de auxílio-desemprego mostra que a economia americana pode estar se recuperando do inverno rigoroso que enfrentou", afirma Maurício Nakahodo, economista do Banco de Tokyo-Mitsubishi

• 17h19  

  Das 24 principais moedas emergentes, apenas sete se valorizaram em relação ao dólar. O real liderou as desvalorizações. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 2,28%, para R$ 3,008. No mês, a moeda acumulou desvalorização de 6,09%, mas no ano o dólar ainda sobe 13,6%. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, avançou 1,82%, para R$ 3,013. Em abril, o dólar fechou com queda de 5,6%, enquanto em 2015 o dólar comercial tem valorização de 13,2%

• 17h13  

  O dólar fechou acima de R$ 3 nesta quinta-feira após os novos pedidos de seguro-desemprego nos EUA alcançarem o menor patamar desde 2000. Também contribuiu para a alta da moeda americana o resultado ruim do setor público no primeiro trimestre, com a menor economia para reduzir a dívida pública desde 2009

• 17h03  

  O barril do Brent, negociado em Londres, encerrou o dia com alta de 1,35%, para US$ 66,73, e o do WTI, negociado em Nova York, teve avanço de 1,74%, para US$ 59,61

• 17h02  

  Os contratos futuros do petróleo registraram neste mês seus maiores ganhos mensais em seis anos, com os dois referenciais globais para a commodity subindo entre 20% e 25%, ajudados por um dólar mais fraco e por apostas de um abrandamento do excesso de oferta. Em abril, o petróleo tipo Brent e a commodity nos Estados Unidos registraram máximas do ano e acumularam seus maiores ganhos desde maio de 2009, quando os preços do petróleo estavam apenas se recuperando da crise financeira global

• 16h34  

  A CPI do SwissLeaks no Senado Aprovou nesta quinta-feira um convite para ouvir o ex-funcionário do HSBC na Suíça Hervé Falsiani, responsável pelo vazamento de dados de cerca de 100 mil correntistas da instituição financeira europeia. Os senadores vão analisar a disponibilidade de Falsiani vir ao Brasil. Caso não seja possível, pretendem encontrá-lo em Paris, onde ele vive. Como se trata de um convite, entretanto, Falsiani não é obrigado a prestar depoimento aos parlamentares Leia mais

• 16h09  

  Ações da Vale viram e agora sobem no mercado acionário brasileiro. Papéis preferenciais da mineradora têm alta de 3,68%, para R$ 17,72, enquanto os ordinários sobem 4,78%, para R$ 22,12