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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h20  

    As condições da indústria brasileira se deterioraram ainda mais em abril diante de reduções nos volumes de produção e de novos negócios, e a contração do setor atingiu o nível mais forte em cerca de três anos e meio, apontou nesta segunda-feira o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês). Pelo terceiro mês seguido, o PMI divulgado pelo Markit ficou abaixo da marca de 50, que separa crescimento de contração, ao cair para 46,0 em abril, ante 46,2 em março, nível mais baixo desde setembro de 2011

  • 10h12  

    Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, sobe pelo segundo dia seguido, impulsionada pela forte alta dos papéis da Vale. Índice tem avanço de 1,03%, para 56.808 pontos. Ações preferenciais da Vale têm valorização de 4,24%, para R$ 18,92, enquanto os ordinários sobem 5,56%, para R$ 23,91

  • 10h03  

    No mercado cambial, o dólar sobe pelo terceiro dia seguido. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 1,91%, para R$ 3,069. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem avanço de 1,82%, para R$ 3,068

  • 09h58  

    A mais recente indicação de aumento das preocupações com a indústria na China aumenta o risco de que o crescimento econômico no segundo trimestre fique abaixo de 7% pela primeira vez desde o ápice da crise global, dando força a temores com a possibilidade de perdas de emprego e calotes a nível local. O PMI do HSBC/Markit final da indústria da China caiu a 48,9 em abril --menor nível desde abril de 2014-- ante 49,6 em março, enquanto a demanda perdeu força e as pressões deflacionárias persistiram

  • 09h57  

    A atividade das indústrias chinesas sofreu em abril a maior contração em um ano com queda nas novas encomendas, mostrou o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do HSBC/Markit nesta segunda-feira, dando força aos argumentos a favor de mais estímulos para enfrentar a desaceleração da segunda maior economia do mundo

  • 09h56  

    4/05 - Os índices asiáticos se recuperaram de mínimas nesta segunda-feira com a atividade industrial fraca na China reforçando perspectivas de que o gioverno chinês adotará em breve novos estímulos à segunda maior economia do mundo

  • 17h39  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Nesta sexta-feira (1º), os mercados estarão fechados pelo feriado do Dia do Trabalho. Até segunda!

  • 17h37  

    As Bolsas dos Estados Unidos fecharam com queda nesta quinta-feira, com o Nasdaq recuando pelo quarto dia consecutivo, pressionadas pelo declínio das ações da Apple e por balanços corporativos decepcionantes de outras companhias de tecnologia e biotecnologia. O índice Dow Jones recuou 1,08%, para 17.840 pontos. O índice Standard & Poor's 500 caiu 1,01%, para 2.085 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,64%, para 4.941 pontos

  • 17h29  

    Os papéis da Petrobras subiram nesta quinta, após o anúncio da nova composição do Conselho de Administração da estatal. Os acionistas aprovaram a indicação do governo do presidente-executivo da mineradora Vale, Murilo Ferreira, para presidir o Conselho. As ações preferenciais –mais negociadas e sem direito a voto– subiram 1,79%, para R$ 13,05. Os papéis ordinários –com direito a voto– tiveram valorização de 3,79%, para R$ 14,25

  • 17h28  

    As ações da Vale, que abriram em baixa, conseguiram fechar em alta. Para Marcio Cardoso, sócio-diretor da Easynvest Corretora, o câmbio e a queda do minério de ferro nos três primeiros meses do ano contribuíram para o resultado ruim da mineradora. Os papéis preferenciais da Vale subiram 6,2%, para R$ 18,15, enquanto os ordinários fecharam em alta de 7,3%, para R$ 22,65

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