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Folhainvest no mercado financeiro

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h41  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado. Até amanhã!

  • 17h58  

    No dia, destaque para a forte valorização dos papéis da BM&FBovespa, com especulações de forte entrada de investidores estrangeiros na Bolsa. Os papéis subiram 7,93%, para R$ 10,75, e lideraram as altas do Ibovespa. Os papéis de bancos também registraram forte alta no pregão. As ações do Itaú Unibanco subiram 2,87%, para R$ 34,80. Os papéis do Bradesco fecharam em alta de 3,92%, a R$ 35,50

  • 17h51  

    As ações da Petrobras subiram mais de 5% com a notícia de que a empresa pode se desfazer de parte de seu patrimônio, incluindo usinas termelétricas, participações em distribuidoras de gás e em campos de petróleo, postos de gasolina no exterior e uma fatia da Petrobras Distribuidora, dona da marca BR, a maior rede de postos do país. As ações preferenciais --mais negociadas e sem direito a voto-- fecharam em alta de 5,08%, a R$ 8,89. Os papéis ordinários --com direito a voto-- subiram 5,58%, para R$ 8,71

  • 17h51  

    Os papéis preferenciais da Vale fecharam o dia em alta de 4,63%, para R$ 17,19, enquanto as ações ordinárias subiram 5,19%, cotadas a R$ 19,88

  • 17h51  

    O volume financeiro no dia foi de R$ 7,2 bilhões, acima do giro médio diário no ano, que é de R$ 6,6 bilhões. O dia foi marcado por notícias que impulsionaram os papéis da Vale e da Petrobras. No caso da mineradora, a expectativa de que o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, adote novos estímulos econômicos fez os papéis da empresa subirem mais de 4% na sessão

  • 17h40  

    Mais cedo, o dólar subiu influenciado por fatores internos, principalmente pelas declarações do ministro Nelson Barbosa, afirma Sidnei Nehme, economista e presidente da NGO Corretora. "A ausência do Banco Central preocupa, pois emite sinais confusos. Todos falam pelo BC: o Joaquim Levy (Fazenda) falou ontem, o Barbosa falou hoje. O BC precisava demonstrar que está no comando", avalia

  • 17h40  

    Para Tarcisio Joaquim, diretor de câmbio do Banco Paulista, a queda da moeda perto do fim do pregão foi motivada por um movimento de investidores embolsando lucro. "Exportadoras aproveitaram o momento e entrou uma oferta de dólar, o que fez a moeda recuar um pouco", afirma

  • 17h26  

    O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 2,94%, aos 50.285 pontos. Foi a maior valorização diária do índice desde 7 de janeiro deste ano. Das 68 ações negociadas, 62 subiram e seis caíram

  • 17h17  

    O desempenho do dólar foi afetado por declarações do ministro Nelson Barbosa (Planejamento), que indicou que a moeda americana deve permanecer em patamares elevados, e também pela expectativa em torno da reunião que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) realizará nesta quarta-feira

  • 17h16  

    Após bater R$ 3,28, o dólar comercial virou e encerrou a terça-feira (17) em baixa com a melhora do humor dos investidores e à espera da reunião do banco central dos EUA, que ocorre nesta quarta. Já a Bolsa descolou do exterior e teve a maior alta diária em mais de dois meses. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, fechou com queda de 0,46%, cotado a R$ 3,231, após operar em alta a maior parte do pregão. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 1,59%, a R$ 3,277, no maior patamar desde 2 de abril de 2003

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