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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h25  

    Quem liderou a ponta positiva do Ibovespa no dia foram as produtoras de alimentos Marfrig (+9,64%) e JBS (+8,98%) –ambas cederam bastante nos últimos pregões; Leia mais

  • 18h18  

    Entre os bancos, tiveram alta Itaú Unibanco (+1,29%), Banco do Brasil (+0,63%) e a ação preferencial do Bradesco (+1,68%). O setor financeiro, segmento com maior peso dentro do Ibovespa, se beneficia do cenário de aumento nos juros; Leia mais

  • 18h17  

    Já a mineradora Vale viu sua ação preferencial subir 0,37%, para R$ 18,81. A empresa anunciou na última terça que reduzirá investimentos em 2015 pelo quarto ano seguido. A queda no preço do minério de ferro na China e o aumento da oferta global da matéria-prima também pressionam negativamente o papel da mineradora; Leia mais

  • 18h17  

    As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras tiveram ganho de 4,95%, para R$ 12,73 cada uma. Esses papéis caíram nos últimos cinco pregões e, na última terça-feira, voltaram a renovar seu menor valor no ano, de R$ 12,13. A estatal, envolvida em escândalos de corrupção, também sofre com a recente desvalorização do preço do petróleo no exterior; Leia mais

  • 17h49  

    O Ibovespa teve valorização de 1,37%, para 52.320 pontos. O volume financeiro movimentado no dia foi de R$ 4,945 bilhões –bem abaixo da média diária neste ano, de R$ 7,248 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa; Leia mais

  • 17h49  

    Após cair 5,7% em dois dias, o principal índice da Bolsa brasileira mostrou recuperação nesta quarta-feira (3), impulsionado por ações da Petrobras, e fechou em alta pela primeira vez em seis pregões. Segundo analistas, o fraco volume de negócios registrado no dia indica que os investidores operaram com cautela, enquanto esperam pelo fim da reunião do Copom e o resultado da votação do projeto que altera o cálculo da meta de superavit; Leia mais

  • 17h20  

    "O aumento nos juros é só uma medida. E as outras? A equipe econômica que irá assumir em breve vai ter que dizer como fará para o governo arrecadar mais e gastar menos. Aumentar imposto sem uma contraparte é ruim. O governo também tem que fazer a parte dele e reduzir custos para haver um equilíbrio. Vai ser doloroso, mas é a maneira correta de fazer para que, daqui a dois anos, possamos voltar a crescer de forma consistente", diz Marcio Cardoso, sócio-diretor da corretora Easynvest

  • 17h16  

    "O BC pode subir em 0,25 ponto percentual a Selic e dizer que vai manter esse ritmo de aumento nas próximas reuniões. Ou a autoridade pode elevar os juros em 0,5 ponto percentual, num sinal mais robusto de comprometimento com ajustes econômicos. Mas nada impede que seja uma alta de 0,75 ponto percentual, o que seria uma surpresa", diz Marcio Cardoso, sócio-diretor da corretora Easynvest

  • 17h14  

    "Imagino que [a alta do Ibovespa nesta quarta-feira] seja uma recuperação dos últimos dias. Na reunião do Copom [Comitê de Política Monetária do Banco Central], o BC pode começar a demonstrar que tem uma atitude mais forte em relação à inflação. O cenário está aberto, embora seja certo um aumento na Selic", diz Marcio Cardoso, sócio-diretor da corretora Easynvest

  • 17h11  

    "Tem alguns setores interessantes [na Bolsa neste momento], como aqueles ligados à economia doméstica, à renda e ao consumo. As varejistas, por exemplo, mesmo em um cenário desafiador para a economia, conseguiram ter resultados bem razoáveis nos últimos trimestres", diz João Pedro Brügger, analista da Leme Investimentos

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