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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h13  

    Entre os bancos, segmento com maior peso dentro do Ibovespa, tiveram queda Itaú Unibanco (-1,49%), Santander Brasil (-2,55%) e o papel preferencial do Bradesco (-2,14%). Já o Banco do Brasil mostrou desvalorização de 1,33%, para R$ 26,64; Leia mais

  • 18h13  

    As ações preferenciais da Vale caíram 1,65%, para R$ 18,50. A mineradora teve sua recomendação cortada pelo Bank of America Merrill Lynch de compra para neutra. A BRF também teve sua recomendação cortada, de compra para neutra, pelo Goldman Sachs. As ações da empresa de alimentos cederam 2,46%, para R$ 63,40 cada uma; Leia mais

  • 18h13  

    O Ibovespa caiu 1,71%, para 51.426 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,451 bilhões. Com isso, o índice passou a ter desempenho negativo no acumulado do ano, com ligeiro recuo de 0,16%. As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras tiveram desvalorização de 3,93% nesta quinta, para R$ 12,23 cada uma. Elas chegaram a cair até 4,4% ao longo do dia. Já os papéis ordinários da empresa (com direito a voto) recuaram 4,75%, para R$ 11,43; Leia mais

  • 17h43  

    O principal índice da Bolsa brasileira fechou em queda nesta quinta-feira (4) e voltou a ter desempenho negativo no ano, pressionado pela forte desvalorização das ações da Petrobras, após a agência de classificação de risco Moody's ter rebaixado o rating individual da estatal, medido pelo critério BCA (Baseline Credit Assessment), de Baa3 para Ba1; Leia mais

  • 17h08  

    Enquanto a mudança da política econômica ainda está em fase de ensaio, o governo Dilma Rousseff já mostra uma guinada rumo a um realismo maior em suas previsões para o futuro. Documento enviado nesta quinta-feira (4) ao Congresso reduziu a projeção oficial para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, medida da renda nacional) no próximo ano, de 2% para 0,8%. Pela primeira vez na gestão da presidente, trabalha-se com uma expectativa similar à dos analistas de mercado, hoje em torno de 0,77%; Leia mais

  • 16h47  

    O ano de 2015 promete ser de decisões difíceis para empresas brasileiras de vários setores, enquanto procuram contornar a piora do perfil de endividamento com uma série de ferramentas que incluem repactuação de limites de dívida. Após anos seguidos de baixo crescimento das receitas, agora o meio corporativo começa a sentir os efeitos da alta conjunta do juro básico do país e do dólar contra o real, os dois principais referenciais de correção de seus passivos; Leia mais

  • 16h30  

    A caderneta de poupança registrou mais depósitos que saques pelo sétimo mês consecutivo, mas as somas aplicadas continuam menores que as de 2013. Os dados foram apresentados pelo Banco Central nesta quinta-feira (4). Em novembro, as entradas superaram os saques em R$ 2,534 bilhões. No mesmo mês do ano passado, a captação foi de R$ 6,385 bilhões. Isso significa uma queda de 60% na comparação anual; Leia mais

  • 16h12  

    "Uma perda do grau de investimento pela Petrobras, o que ainda não é cogitado, com certeza deixaria o mercado financeiro preocupado em relação ao rating soberano no país. Estamos falando de uma das nossas principais empresas e, se ela sofre, o país também fica ameaçado. Pode ser que não teria um efeito imediato, mas aos poucos o mercado iria colocando essa possibilidade nos preços", diz o analista Ricardo Kim, da XP Investimentos

  • 16h04  

    "Um 'downgrade' da nota global da Petrobras no futuro pela Moody's talvez não afete tanto o papel. A ação, nesse caso, poderia ter uma reação negativa num primeiro momento, mas não chegaria a levar seu preço para outro patamar mais distante. Isso só iria ocorrer com a perda do grau de investimento, o que ainda não é cogitado", diz o analista Ricardo Kim, da XP Investimentos

  • 16h01  

    "Já se esperava algum movimento por parte das agências [de classificação de risco]. A Petrobras está envolvida em um monte de notícias negativas, e esse rebaixamento é só mais um para reforçar o cenário pessimista. Todas as agências estão de olho nos desdobramentos dos escândalos e na forma que isso pode afetar a produtividade ou projetos futuros da petroleira", diz o analista Ricardo Kim, da XP Investimentos

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