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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 12h37  

    O diretor geral do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), Hermes Chipp, disse nesta sexta-feira (2) que o sistema elétrico é capaz de atender a demanda da população ainda que se tenha um regime de chuvas correspondente a 70% da média histórica. Segundo ele, os cálculos feitos pelo ONS indicam que essa quantidade é suficiente para chegar ao fim do período chuvoso, em abril, com volume dos reservatórios em 33℅ de sua capacidade; Leia mais

  • 12h14  

    Em seu discurso na cerimônia de transmissão de cargo, o novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou nesta sexta-feira (2) que ajustes na política econômica serão necessários para recuperar o crescimento e a credibilidade da economia, apesar dos eventuais impactos restritivos dessas medidas no curto prazo. Mesmo com o aperto fiscal em curso, Barbosa afirmou que haverá aumento real do salário mínimo de 2016 a 2019; Leia mais

  • 12h00  

    "O discurso de posse da presidente Dilma foi econômico em autocrítica e generoso em promessas difíceis de cumprir, como um ajuste fiscal indolor", escreveu o ex-diretor do Banco Central Mario Mesquita, que comanda a área de economia do Banco Brasil Plural. "Foi, em um sentido amplo, consistente com a aparente mudança para uma nova política econômica mais próxima do mercado, mas com o habitual viés estatizante-nacionalista", disse Mesquita, em nota a clientes

  • 11h44  

    No câmbio, o dólar voltou a subir em relação ao real nesta sexta-feira, refletindo a menor intensidade das atuações do Banco Central no mercado em 2015 e as expectativas para os ajustes que deverão ser promovidos pela nova equipe econômica do governo. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 2,09% sobre o real, cotado em R$ 2,702 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, mostra alta de 1,46%, para R$ 2,701; Leia mais

  • 11h44  

    Apenas sete das 70 ações que compõem o Ibovespa sobem, lideradas por exportadoras, que se beneficiam do avanço do dólar no pregão. A produtora de celulose Fibria avança 1,05%, para R$ 32,85, enquanto a Embraer ganha 0,82%, para R$ 24,64; Leia mais

  • 11h23  

    Estácio (-6,26%, para R$ 22,33) e Kroton (-5,29%, para R$ 14,68) lideram as baixas do Ibovespa, após o governo publicar nos últimos dias de 2014 algumas mudanças, como nota mínima para acessar o programa de financiamento de estudo superior pelo governo e calendário diferente para recompra de certificados de instituições com mais de 20 mil estudantes usando o Fies; Leia mais

  • 11h14  

    As ações da mineradora Vale também operam no vermelho, e ajudavam a manter o Ibovespa pressionado. Os papéis preferenciais da companhia têm queda de 1,61%, para R$ 18,92 cada um. O movimento reflete dados mostrando desaquecimento da indústria na China –principal destino das exportações da Vale– em dezembro. Os números foram divulgados na última quinta-feira (1); Leia mais

  • 11h14  

    O Ibovespa tem desvalorização de 0,97%, para 49.519 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 260 milhões –a cifra deve se manter baixa neste pregão, segundo analistas, por ser volta do feriado de Ano Novo. Os papéis preferenciais da Petrobras, sem direito a voto, perdem 1,89%, para R$ 9,83 cada um. A petroleira está envolvida em uma série de denúncias de corrupção que a impediram de divulgar seu resultado referente ao 3º trimestre do ano passado;Leia mais

  • 11h08  

    O principal índice da Bolsa brasileira iniciou 2015 no vermelho, influenciado pela queda de mais de 1% das ações da Petrobras, enquanto investidores ponderam sobre o futuro da estatal e do país diante do começo de um novo mandato da presidente Dilma Rousseff e sua equipe econômica. Indicadores da China e Europa também estão no radar do mercado; Leia mais

  • 10h42  

    A produção de petróleo da Rússia em 2014 atingiu um recorde da era pós-soviética, com uma média de 10,58 milhões de barris por dia (bpd), alta de 0,7%, com a ajuda de pequenas petroleiras privadas, informou o Ministério de Energia nesta sexta-feira (2). A produção de petróleo e condensado em dezembro atingiu 10,67 milhões de bpd, também uma máxima recorde desde o colapso da União Soviética

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