Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 18h36  

  Em sentido oposto as ações do setor elétrico se destacaram entre as maiores altas do índice. Estão previstos reajustes nos preços da energia no próximo ano. As ações preferenciais da Eletrobras ganharam 2,92%, para R$ 8,11 cada uma. Já a CPFL subiu 2,65%, para R$ 18,96; Leia mais

• 18h36  

  As ações preferenciais da Petrobras, sem direito a voto, cederam 0,19%, para R$ 10,28 cada uma. A estatal informou na sexta-feira à noite que sua produção de petróleo no Brasil atingiu 2,111 milhões de barris/dia em novembro, pouco abaixo do recorde de 2,126 milhões de barris/dia em outubro; Leia mais

• 18h34  

  O Ibovespa fechou em alta de 0,90%, para 50.593 pontos. O volume financeiro foi de R$ 3,512 bilhões, bem inferior à média diária em 2014, de R$ 7,315 bilhões, uma vez que muitos operadores já estão fora do mercado por causa dos feriados de Natal e Ano Novo. Em dezembro, o giro financeiro diário é de R$ 8,182 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa; Leia mais

• 18h33  

  No câmbio, dados fiscais piores que o esperado e a incerteza sobre como serão as atuações do Banco Central em 2015 puxaram a cotação do dólar de volta para a casa de R$ 2,70. A baixa quantidade de operações também influenciou este mercado; Leia mais

• 18h33  

  Em dia marcado pelo fraco volume de negócios, o principal índice da Bolsa brasileira acompanhou o bom humor dos mercados americanos e fechou esta segunda-feira (29) em alta, com investidores buscando melhorar a performance de suas carteiras no fim do ano; Leia mais

• 17h53  

  "O baixo volume também contribui para que operações pontuais de compra também impulsionem o mercado para cima como um todo. Estamos no penúltimo pregão do ano, por isso é natural que o mercado dê uma segurada nas cotações para tentar resgatar um pouco o desempenho anual das carteiras", diz João Pedro Brügger, analista da Leme Investimentos

• 17h51  

  "Ninguém esperava números fiscais tão ruins como vieram. Isso impactou mais o câmbio do que a Bolsa, que esteve mais vinculada ao ambiente externo. Quando o dólar sobe, a Bolsa brasileira fica mais barata em dólar, o que também ajuda o desempenho do mercado acionário nacional", diz João Pedro Brügger, analista da Leme Investimentos

• 17h19  

  "A alta do dólar reflete o baixo volume de negócios e a briga pela definição da Ptax [taxa que serve como referência para diversos contratos, que é definida no último dia de cada mês]. Além disso, o mercado não sabe ao certo o que vem em 2015, qual a forma que o Banco Central vai atuar no câmbio e se os juros serão elevados antecipadamente nos EUA", diz Julio Hegedus, economista-chefe da Lopes Filho

• 17h09  

  "O volume [financeiro] foi baixo por causa dos feriados. Os dados fiscais divulgados nesta segunda foram ruins. O Levy [novo ministro da Fazenda] vai ter que fazer um esforço ainda maior para poder obter um resultado fiscal melhor. A entrevista mais recente dele pode ter dado esperança de que terá autonomia para atuar, o que agrada aos investidores", diz Julio Hegedus, economista-chefe da Lopes Filho

• 16h47  

  Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que ainda não fizeram a comprovação de vida têm até esta terça-feira (30) para fazer o procedimento obrigatório na rede bancária. O segurado que não tiver feito o procedimento até terça-feira terá seu benefício bloqueado; Leia mais