Publicidade

Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

Ordenar: Recentes
Atualização Automática: Ligada| Desligada
  • 17h34  

    CÂMBIO - Após subir quase 2% ao longo do dia, o dólar amenizou o avanço no fim do pregão desta sexta-feira (2), mas ainda assim fechou em alta em relação ao real, refletindo a menor intensidade das atuações do Banco Central no mercado em 2015 e as expectativas para os ajustes que deverão ser promovidos pela nova equipe econômica do governo

  • 17h19  

    "Os aguardados estímulos chineses podem dar reação positiva nas commodities e nas Bolsas, na semana que vem. Mas ninguém sabe ao certo se eles virão. O mercado especula essas medidas há tempos. Sem dúvida os dados de desaquecimento da indústria na China deram força para a queda de siderurgia e mineração no Brasil", diz Wagner Caetano, diretor da consultoria Cartezyan

  • 17h17  

    "Levy disse hoje que não há intenção de anunciar medidas na segunda. Isso não agrada aos investidores. O mercado espera da equipe econômica sinalizações concretas sobre impostos, cortes etc. O que o mercado não quer é trabalhar às escuras. Os ativos estão muito baratos, então qualquer sinalização positiva pode fazer a Bolsa subir", diz Wagner Caetano, diretor da consultoria Cartezyan

  • 17h16  

    "Houve um 'sell off' na Bovespa hoje, uma venda a mercado generalizada. Os grandes 'players' apertaram o botão de venda a qualquer preço, por realização de lucro da alta parcial do dia 17 de dezembro pra cá. Isso pode ser apenas um movimento de correção. Vai depender do discurso de posse de Levy [novo ministro da Fazenda] na segunda-feira", diz Wagner Caetano, diretor da consultoria Cartezyan

  • 17h08  

    "O mercado []de ações no Brasil] abriu em leve queda, mas ampliou a perda depois da abertura dos negócios nos EUA, pois os investidores começam a operar as ADRs [recibos de ações de empresas estrangeiras listadas nas Bolsas americanas] brasileiras em NY e isso derruba as ações por aqui. Os indicadores externos ruins colaboraram", diz Wagner Caetano, diretor da consultoria Cartezyan

  • 16h53  

    O saldo externo da Bolsa brasileira foi negativo em R$ 2,755 bilhões em dezembro, até o dia 29. Nesse período, os investidores compraram R$ 79,719 bilhões e venderam R$ 82,473 bilhões. No ano, a Bolsa tem saldo externo positivo de R$ 19,81 bilhões

  • 16h34  

    "O BC vai saindo aos poucos do mercado, amenizando a pressão sobre o dólar. O mercado começa a ficar muito previsível quando as operações do BC se mantêm por muito tempo. O ideal é sempre deixar o câmbio o mais livre possível. Nos EUA, a Yellen [presidente do BC americano] já deixou claro que não vai tomar nenhuma decisão que possa prejudicar outros países", diz Reginaldo Gelhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 16h12  

    "O BC trabalhou nos últimos meses com o que tinha na mão: os leilões de swap programados e as rolagens dos contratos desse tipo. Deixando claro como ele vai atuar no câmbio neste início de ano, mesmo que com um volume menor em swaps, o BC tira um pouco a pressão entre os investidores. O mercado sabe que a autoridade estará presente, evitando a forte volatilidade, o que traz um certo alívio", diz Reginaldo Gelhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 16h10  

    "O atual patamar [do dólar] é entre R$ 2,60 e R$ 2,70. Não tem fugido muito disso. A ausência do BC diante do forte aumento do dólar nos últimos meses não significa omissão. A autoridade apenas não quis alimentar uma ideia de que ela pudesse criar um teto [limite] para a cotação do dólar", diz Reginaldo Gelhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 16h07  

    "As nossas expectativas não são grandes. Não temos muita notícia para mudar esse patamar do dólar. Possibilidade de 'downgrade' na economia impede que haja uma queda da cotação, enquanto permanece a pressão de um aumento nos juros nos EUA. Além disso, tem os ajustes fiscais na economia brasileira. Se eles caírem bem, pode trazer um pouco de alívio ao dólar, pontual", diz Reginaldo Gelhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

Pixel tag
Publicidade
Publicidade