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As ações da Petrobras estão subindo neste momento: as preferenciais, com maior liquidez, sobem 0,81%, para R$ 12,42; as ordinárias, com direito a voto, se valorizam em 1,91%, para R$ 11,73
No caso de BRF e JBS, influem dados mais fracos do comércio exterior de novembro conhecidos ontem nas exportações de bovinos e de frangos
As ações que mais influenciam esta queda são as de bancos (Itaú recua 0,67%, para R$ 36,73; Braesco cai 0,40%, para 37,32) e de empresas de alimentação --BRF (-2,38%, para R$ 63,,84) e JBS (-2,74%, para R$ 10,99)
No início desta tarde, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recua 0,18%, para 52.184 pontos
Para Eduardo Velho, economista-chefe da gestora de investimentos INVX Global Partners, as medidas que o governo deve adotar no curtíssimo prazo são negativas, e isso se reflete na Bolsa Leia mais
"O maior risco é um racionamento, mas se ele ocorrer, será mais para o fim do ano. Mas haverá impulsos positivos do lado dos investimentos públicos, que devem voltar a partir do primeiro trimestre de 2015, no plano federal e no segundo, para os governos estaduais", complementa Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora
"A forte queda observada em junho foi atípica, e resultou de um conjunto de impulsos que estão se esgotando: alta dos custos de energia, copa do mundo e eleições. A alta dos custos para a indústria deverá continuar em 2015 mas, tudo indica, ela será limitada", afirma Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora
Para Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora, a produção industrial do país deve expressar recuperação nos próximos meses. "Apesar da interrupção de outubro, quando ambas estagnaram, o patamar está bem acima do 'fundo do poço', e isso é importante. Apesar das fortes pressões externas e da perspectiva de ajustes nos gastos governamentais (que imporão uma nova rodada de restrições na demanda), a produção industrial deve apresentar crescimento daqui para a frente"
Os gastos com construção nos Estados Unidos subiram mais que o esperados em outubro, com aumento nos setores público e privado, o que poderia diminuir as preocupações com a possibilidade de uma forte desaceleração no crescimento econômico no quarto trimestre. Os gastos com construção subiram 1,1% em outubro, a maior alta desde maio, para uma taxa anual de US$ 970,99 bilhões, informou o Departamento do Comércio nesta terça-feira
O saldo externo da Bolsa brasileira era positivo em R$ 1,678 bilhão até 28 de novembro. Os investidores compraram R$ 69,070 bilhões e venderam R$ 67,392 bilhões. No ano, a Bolsa tem saldo externo positivo de R$ 22,565 bilhões
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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