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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h52  

    O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou o dia em leve alta de 0,15% sobre o real, cotado em R$ 2,599 na venda. É a maior cotação desde 18 de abril de 2005, quando valia R$ 2,619. Na semana, houve valorização de 1,21% –a segunda semana seguida de avanço; Leia mais

  • 18h52  

    O clima de aversão ao risco entre os investidores continuou impulsionando a demanda por aplicações consideradas mais seguras, como o dólar, fazendo com que a moeda americana voltasse a renovar sua maior cotação em nove anos nesta sexta-feira; Leia mais

  • 18h52  

    Entre as maiores quedas do Ibovespa ficaram papéis de empresas que divulgaram balanços do terceiro trimestre, como a construtora Rossi Residencial (-4,65%), a companhia elétrica Cemig (-4,19%) e a siderúrgica CSN (-3,56%); Leia mais

  • 18h51  

    O ganho das ações da Vale compensou a queda da Petrobras nesta sexta-feira. A mineradora viu sua ação preferencial fechar em alta de 2,22%, para R$ 19,80. Esses papéis devolveram parte das perdas recentes, na esteira da queda no preço do minério de ferro na China e aumento da oferta global dessa matéria-prima; Leia mais

  • 18h51  

    A indefinição sobre a equipe econômica do governo continua no radar do mercado. A expectativa maior recai sobre o nome do próximo ministro da Fazenda, que substituirá Guido Mantega. Nesta semana, rumores envolvendo os nomes do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles e do ex-secretário-executivo da Fazenda Nelson Barbosa influenciaram as cotações na Bolsa, segundo analistas; Leia mais

  • 18h04  

    A ligeira recuperação dos papéis da petroleira beneficiou o principal índice da Bolsa brasileira. Depois de ter caído 1,85% ao longo do dia, o Ibovespa fechou perto da estabilidade, com leve baixa de 0,14%, aos 51.772 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,382 bilhões –pouco abaixo da média diária no mês, de R$ 5,949 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa. Na semana, o Ibovespa cedeu 2,73%. Foi a segunda baixa semanal consecutiva do índice; Leia mais

  • 18h04  

    Os papéis preferenciais (sem direito a voto) da estatal cederam 2,94% no dia e 7,50% na semana, para R$ 13,20 cada um. Já os ordinários caíram 2,67% no dia e 7,19% na semana, para R$ 12,78 cada um. No ano, essas ações perdem 22,7% e 20,1%, respectivamente; Leia mais

  • 18h04  

    A decisão da Petrobras de adiar a divulgação de seu resultado no terceiro trimestre para dezembro foi recebida negativamente pelos investidores nesta sexta-feira (14). Após terem caído mais de 5% ao longo do dia, as ações da empresa reduziram a perda durante a tarde, mas fecharam sua quinta semana seguida no vermelho; Leia mais

  • 17h26  

    "A tendência para a Bolsa nos próximos dias depende do nome que assumirá a Fazenda. O mercado deve continuar em queda até isso acontecer. Os desafios no campo fiscal e o fraco desempenho da economia deixam o investidor mais avesso ao risco e, portanto, mais cauteloso para investir em ações. Se for um nome que sugira uma mudança na política econômica, temos espaço para uma recuperação do Ibovespa", diz Luciano Rostagno, estrategista do Banco Mizuho

  • 17h24  

    "Como o papel [da Petrobras] já vem caindo muito desde o final de agosto e o começo de setembro, talvez tenha chamado alguma compra no final do dia. É mais um movimento técnico", diz Luciano Rostagno, estrategista do Banco Mizuho; "Sem dúvida, [o adiamento do balanço] é um fato negativo. Contribui para perda de credibilidade que estamos vendo sobre a gestão da companhia"

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