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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h05  

    O dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve ligeira alta de 0,2%, para R$ 2,604 na venda. Com isso, renovou seu maior valor desde 18 de abril de 2005, quando valia R$ 2,619. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, fechou praticamente estável, com leve avanço de 0,11%, para R$ 2,603 –também maior cotação desde 18 de abril de 2005, quando estava em R$ 2,608; Leia mais

  • 18h05  

    Mesmo o Banco Central tendo reforçado suas atuações no mercado de câmbio nesta segunda-feira (17), o dólar voltou a subir em relação ao real e renovou sua maior cotação em nove anos, com investidores cautelosos enquanto aguardam os nomes da equipe econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT); Leia mais

  • 17h47  

    "Nesse cenário, o dólar deve continuar subindo no curto prazo. Os leilões do Banco Central funcionam, pois amenizam a valorização da moeda, mas não impedem essa tendência altista. Qualquer alavancagem do BC, seja em swap ou outro instrumento, pode prejudicar as contas do governo, o que é ruim", diz Paulo Petrassi, sócio operador da Leme Investimentos

  • 17h47  

    "Os escândalos da Petrobras também influenciam o câmbio, pois aumentam a aversão ao risco entre os investidores. Além de ver toda essa confusão envolvendo a principal estatal do país e a demora para sair os nomes da equipe econômica, o mercado também começa a monitorar o nível de alavancagem do BC com swaps", diz Paulo Petrassi, sócio operador da Leme Investimentos

  • 17h41  

    "[O dólar] fechou praticamente zerado. A maior preocupação continua sendo em relação à equipe econômica. O tempo é contra a Dilma. Quanto mais ela demorar [para anunciar os nomes da equipe], mais volatilidade haverá no mercado", diz Paulo Petrassi, sócio operador da Leme Investimentos

  • 17h41  

    "Se continuar desse jeito incerto, a moeda vai continuar pressionada. Se o governo anunciar um bom ministro, uma boa política econômica, pode ser que o dólar comece a ceder, mas acho difícil. O Tombini [atual presidente do BC e um dos nomes especulados para assumir a Fazenda] é um profissional técnico, mas não tem força em relação à Dilma. Deve ceder às vontades dela se estiver à frente do ministério", Julio Hegedus, economista-chefe da Lopes Filho

  • 17h36  

    "O tempo do mercado é um, o tempo do governo é outro. Isso é ruim. São os agentes que fazem investimentos, giram recursos. Se não houver segurança para movimentar esse dinheiro, não funciona. Está todo mundo migrando para a renda fixa, que tem previsibilidade", diz Julio Hegedus, economista-chefe da Lopes Filho

  • 17h29  

    "Toda hora é um boato diferente [sobre a Petrobras], não há como prever alguma coisa para o futuro da empresa. Ninguém quer investir num papel com esse cenário. Só especuladores. Os potenciais de produção da companhia são muito altos, mas há uma contaminação política que torna as perspectivas ruins", diz Julio Hegedus, economista-chefe da Lopes Filho

  • 17h27  

    "Mais uma vez, foi a Petrobras que ditou o rumo do mercado nesta segunda-feira. O próximo capítulo é a empresa ser rebaixada, na minha opinião. As agências de risco emitem sinais, adotam uma postura mais neutra no meio do caos, mas um rebaixamento é inevitável diante de tanto escândalo e falta de clareza em relação à divulgação de dados", diz Julio Hegedus, economista-chefe da Lopes Filho

  • 16h53  

    A alta ocorre apesar de o Banco Central ter elevado a quantidade de contratos de swap cambial (equivale a uma venda futura de dólar) com vencimento em 1º de dezembro de 2014 vendidos: foram 14 mil vendidos hoje, por US$ 680,2 milhões. Até o momento, a autoridade já rolou cerca de 47% do lote total com prazo para o primeiro dia do mês que vem, que equivale a US$ 9,831 bilhões

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