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Folhainvest

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  • 18h30  

    O Ibovespa subiu 1,57%, aos 52.061 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,477 bilhões. As ações preferenciais da Petrobras fecharam em queda de 1,19%, para R$ 12,45 cada uma --menor valor no ano e o mais baixo desde 25 de maio de 2005, considerando o ajuste do desdobramento dos papéis feito em 2008. Já a ação ordinária da estatal teve perda de 1,57%, para R$ 11,94 --também o menor valor no ano e o mais baixo desde 15 de setembro de 2004, considerando o ajuste do desdobramento dos papéis feito em 2008

  • 18h09  

    Após três baixas consecutivas, o principal índice da Bolsa brasileira voltou a fechar no azul nesta terça-feira (18), influenciado pelo bom desempenho do setor financeiro. O avanço foi limitado pela baixa das ações da Vale e siderúrgicas, na esteira da queda no preço do minério, e por nova desvalorização das estatais Petrobras e Eletrobras

  • 17h26  

    "No caso de Eletrobras, a questão dos dividendos era dada. Ela vinha distribuindo sobras de exercícios passados. A parte de análise do mercado já sabia que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde. [A ação da companhia] já vinha sofrendo há algum tempo e só subiu recentemente por causa das expectativas pela eleição e a possibilidade de a oposição ganhar", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos

  • 17h21  

    “A tendência [do Ibovespa] continua sendo de queda. Tenho colocado 50.000 pontos como balizador. É uma zona de suporte bem importante. Por outro lado, se [o Ibovespa] subir acima dos 54.700 pontos, pode mudar a tendência para alta. Mas ainda falta muito para isso. Continuo vendo oportunidade no setor de educação, está bem resiliente e se comportando de maneira positiva”, diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos

  • 17h17  

    “Já o minério está em níveis baixíssimos, o que influenciou negativamente Vale e siderúrgicas. No caso da Petrobras, esse atraso no balanço pode atrasar os dividendos e isso afeta o governo, que conta com essa quantia [já que ele é o maior acionista da empresa] para fechar suas contas”, diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos

  • 17h16  

    “No final do pregão houve alguns rumores de que Henrique Meirelles seria indicado ao BC e Alexandre Tombini à Fazenda. Isso pode ter ajudado os bancos a ampliarem seus ganhos”, diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos. “O mercado pede alguém com mais autonomia”, acrescenta

  • 16h49  

    “Além da Petrobras, ainda há uma urgência sobre a definição do comando da Fazenda. O mercado não esqueceu disso. O Ibovespa continua em tendência de queda, mesmo com a alta nesta terça-feira”, diz diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 16h47  

    “A Graça [presidente da Petrobras] prometeu divulgar os resultados em dezembro. Até lá, pode rolar muita coisa. Ainda assim, não é um bom exemplo para o mercado soltar um número que ninguém independente assinou”, diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 16h45  

    “No curto prazo, o papel [da Petrobras] vai continuar sofrendo com as incertezas sobre a companhia e seu balanço. Por outro lado, é preciso ver que está sendo feita uma arrumação na empresa e o saldo disso pode ser melhora na governança. Isso é bom, mas só deve refletir no preço da ação lá na frente”, diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

  • 16h45  

    “Petrobras novamente cai em função de especulação sobre a empresa e as denúncias de corrupção. Não é sabido o tamanho da quantia desviada, nem como isso vai impactar o resultado da companhia. Mas o cenário todo é negativo”, diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora

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