Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 18h35  

  A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

• 18h33  

  As Bolsas americanas fecharam em alta nesta terça-feira, graças aos fortes resultados corporativos, que diminuíram as preocupações sobre as perspectivas de empresas no país. O Dow Jones teve valorização de 1,12%, a 17.005,75 pontos. O S&P 500 subiu 1,19%, a 1.985,05 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq apresentou alta de 1,75%, a 4.564,29 pontos

• 18h32  

  O dólar fechou em queda nesta segunda-feira. O comercial, usado em transações de comércio exterior, operou com desvalorização de 1,94%, cotado a R$ 2,474. Enquanto que o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em queda de 0,40%, cotado a R$ 2,469.

• 18h15  

  A presidente reeleita Dilma Rousseff tem o desafio imediato de recuperar a confiança dos investidores e apresentar "um novo começo crível" para a economia brasileira, aponta a agência de classificação de risco Moody's em relatório divulgado nesta terça-feira (28) Leia mais

• 18h13  

  A moeda norte-americana deve continuar se valorizando nas próximas semanas em relação ao real, principalmente por conta da expectativa de crescimento fraco no Brasil. Sidnei Nehme, economista e presidente da NGO Corretora, diz esperar uma cotação em torno de R$ 2,60 até o final do ano Leia mais

• 18h06  

  A Bolsa brasileira fechou o pregão desta terça-feira com alta de 3,62%, para 52.330 pontos

• 17h13  

  O gestor de hedge fund Jim Chanos, conhecido por suas vendas a descoberto, disse nesta terça-feira em evento da Reuters que reduziu algumas apostas contra o Brasil, afirmando que a maior parte do risco do país já foi precificado após as fortes vendas dos últimos dois meses.

• 16h43  

  Noyer, que também é membro do conselho do BCE, disse que estimativas indicam que a inflação na zona do euro ficará "sem dúvida" por volta de apenas 0,6% ao final do ano, muito abaixo da meta do BCE, de um pouco menos de 2%. Mas, segundo ele, o BCE espera que a inflação volte gradativamente para 1,5% ao longo do próximo ano, antes de, lentamente, se aproximar da meta

• 16h35  

  Em audiência no Senado francês, o presidente do Banco da França, Christian Noyer , disse que o Banco Central Europeu não vai aceitar que a inflação fique parada abaixo da meta de maneira passiva

• 16h26  

  Com faturamento anual médio de R$ 100 milhões a R$ 200 milhões, essas empresas têm em comum a perspectiva de alto crescimento nos próximos anos, mesmo com a debilitada confiança dos investidores na economia do país Leia mais