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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h23  

    A queda na Bolsa brasileira verificada nesta manhã está diretamente ligada ao cenário político, na visão do economista-chefe da Lopes Filho, Julio Hegedus. “O governo sinalizou uma série de medidas, como controle de mídia e plebiscito para reforma política sem passar pelo Congresso, e o Congresso se posicionou contra. A queda no mercado está refletindo a reação do Congresso às medidas pretendidas pela presidente”, considera Hegedus

  • 10h38  

    Um eventual aumento nos juros dos EUA deixa os títulos do Tesouro americano, considerados de baixíssimo risco, mais atraentes aos investidores estrangeiros do que aplicações nos mercados emergentes. Há um receio de que, com tal decisão, haja uma fuga de recursos dos emergentes para os EUA. Com isso, haveria menor oferta de dólares nos emergentes, o que, em se concretizando, deve pressionar para cima a cotação da moeda americana nesses países

  • 10h37  

    Hoje o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC deve divulgar a taxa Selic dos próximos 45 dias. A expectativa do mercado financeiro é que a taxa seja mantida nos atuais 11% ao ano. Além disso, o Fomc (comitê de política monetária do Fed, BC dos EUA) também encerra hoje sua reunião e os mercados esperam por declarações que indiquem quando haverá elevação dos juros dos Estados Unidos

  • 10h36  

    Hoje mais companhias abertas divulgam seus resultados do terceiro trimestre. O destaque maior fica para a Usiminas, maior produtora de aços planos do país, que passa por conflito entre dois de seus principais sócios, a ítalo-argentina Ternium e a japonesa Nippon Steel . Além dela, publicam seus resultados hoje a Arezzo, a Energias Brasil, a Santos, a Totvs, a ViaVarejo e a WEG

  • 10h34  

    Das 70 ações negociadas no Ibovespa, 56 operam em baixa, nove em alta e cinco inalteradas. A principal queda é verificada nos papéis da Usiminas, com recuo de 3,03%, a R$ 5,77. Na sequência aparece a Petrobras. As ações preferenciais da companhia, as mais negociadas, registram queda de 2,40%, para R$ 14,67, e o papéis ordinários –que dão direito a voto– recuam de 2,34%, negociados em R$ 14,17. Na ponta positiva, a alta mais expressiva é da Cosan, que sobe 2,31%, com ações negociadas a R$ 3,98

  • 10h25  

    O dólar à vista, referência no mercado financeiro, é cotado a R$ 2,443, com queda de 1,45%. E o comercial, usado em transações de comércio exterior, tem recuo de 1,25%, cotado a R$ 2,443

  • 10h15  

    Após subir 3,62% no fechamento de terça-feira, o Ibovespa abriu o pregão de hoje com recuo. Por volta das 10h10, o índice apresentava queda de 0,61% aos 52.008,60 pontos

  • 10h02  

    Na Europa, Londres vê o FTSE 10 subir 0,59% , Paris tem o CAC-40 em alta de 0,05% e, em Frankfurt, o DAX sobe 0,59%. Já o Ibex-35, de Madri, está recuando 0,59% e o FTSEMbi, de Milão, apresenta queda de 0,64%

  • 09h58  

    É ampla a expectativa de que o Fed (Federal Reserve), banco central dos Estados Unidos, anuncie nesta quarta-feira que encerrará seu estímulo de compra de títulos que já dura dois anos, conforme a economia dos EUA continua ganhando ímpeto

  • 09h58  

    29/10/2014 Bom dia! As ações asiáticas avançaram para máximas de um mês nesta quarta-feira, com otimismo dos investidores sobre resultados corporativos e perspectivas de que o Fed (Federal Reserve), banco central dos Estados Unidos, reafirmará sua disposição em aguardar um período prolongado antes de elevar os juros do país. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, subiu 1,84%. O índice Nikkei, do Japão, avançou 1,46%

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