Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, opera em alta de 1,03%, a R$ 2,446. Dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 1,65%, a R$ 2,456. Ambos atingiram o maior patamar desde 9 de dezembro de 2008
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, cai 4,03%, a 54.909 pontos
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 0,20% em setembro, contra queda de 0,27% em agosto, com avanço dos preços no atacado e aceleração da alta no varejo, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta segunda-feira (29). Em doze meses, o IGP-M variou 3,54% Leia mais
A alta recente do dólar pode ter impacto na inflação no Brasil, afirmou nesta segunda-feira (29) o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton. Segundo ele, contudo, essa transferência do câmbio para inflação acontece de forma mais suave do que há 15 anos, quando o país deixou de ter um câmbio controlado e passou a adotar o sistema de câmbio flutuante Leia mais
O prêmio de voto –diferença entre o valor dos papéis ordinários e preferenciais– em companhias nas quais o governo tinha, pelo menos, 20% do controle caiu de aproximadamente 17 para 3 pontos percentuais entre 2007 e 2012. No caso em que há prêmio de controle pelas ações ordinárias, isso ocorre porque elas permitem que o acionista possa influenciar nas decisões da empresa –o que é mais valorizado, nesse caso, do que prioridade no recebimento de dividendo Leia mais
O aumento da intervenção estatal na economia nos últimos anos prejudicou os acionistas minoritários donos de ações ON, ou ordinárias (com direito a voto), de empresas controladas pelo governo, de acordo com pesquisa Leia mais
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton, defendeu ainda que o crescimento da renda no Brasil deve seguir uma trajetória de redução dos gastos das famílias e do governo, e de ampliação do investimento, e que em 2015 e 2016 a política fiscal deve tender à neutralidade. "Para 2015 e 2016, todas as evidências indicam que nossa hipótese se confirmará, de uma política neutra." Leia mais
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton, afirmou nesta segunda-feira (29) que a política fiscal em 2014 vai ser expansionista, ou seja, baseada em aumento de gastos públicos. "Há algum tempo, a gente vem trabalhando com uma política fiscal que se encontrava expansionista e se deslocava para a neutralidade. Mas as evidências apontam que nossa hipótese não vai se confirmar para 2014, e que vai ser expansionista", afirmou Leia mais
Pressionado pelos jornalistas sobre a influência das pesquisas no mercado, Mantega admitiu que o dólar e a Bolsa podem ter alguma reação ao quadro eleitoral, mas insistiu que o cenário internacional tem maior peso nos negócios. "Você pode ter algum movimento doméstico, porque alguns players podem utilizar isso para movimentar o mercado. Mas é uma parte pequena da flutuação que estamos tendo. E essa volatilidade interessa a alguns."
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta segunda-feira que os altos e baixos do mercado financeiro nas últimas semanas são provocados por incertezas no cenário externo, e não pelos resultados das pesquisas eleitorais. "Temos tido alguma volatilidade maior no mercado, nas últimas semanas, em função do cenário externo. Há dúvidas de quando o Fed (Federal Reserve, BC dos EUA), vai aumentar a taxa de juros, tivemos problemas na Escócia, na Ucrânia, resultados da China, Alemanha... Várias moedas têm se desvalorizado, com intensidade maior ou menor", disse