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Papa no Brasil e protestos no Rio e em SP

No Rio de Janeiro, após a cerimônia da Via Sacra, que contou com a presença do papa Francisco, parte dos peregrinos começam a deixar a praia de Copacabana. Ao mesmo tempo, um grupo de manifestantes protestam contra o governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB), e contra os gastos do governo com a Jornada Mundial da Juventude. O grupo tentou invadir o palco principal da Jornada, mas foi impedido pela polícia. Em São Paulo, o protesto foi convocado pelo Facebook e nomeado "Apoio aos irmãos e irmãs Cariocas", a manifestação começou no vão livre do Masp, na av. Paulista, região central da capital paulista.

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  • 20h47  

    Rio Filas diminuem na estação Cardeal do metrô. Um grupo de argentinos passa cantando alto pelo local

  • 20h45  

    Rio Manifestantes seguem pela avenida Atlântica, sentido Ipanema, na direção dos peregrinos

  • 20h43  

    Rio Manifestantes cercam a área reservada para a imprensa na praia de Copacabana. A Força Nacional se posiciona atrás da divisória de metal que separa a área da imprensa do calçadão de Copacabana

  • 20h43  

    São Paulo Policiais militares dispersaram manifestantes que subiam a rua Pedroso, na região da Bela Vista, com bombas de gás e de efeito moral

  • 20h42  

    São Paulo Um grupo que estendeu uma faixa com os dizeres “Fora Alckmin”, em referência ao governador do Estado de São Paulo, foi convidado a se retirar do protesto. Segundo o grupo que expulsou os manifestantes, a pauta do dia são as reivindicações contra Cabral

  • 20h41  

    Rio Fila na estação Cardeal do metrô está grande agora. Há muita gente em frente ao teatro Glaucio Gill

  • 20h39  

    São Paulo Manifestantes depredaram uma concessionária da Chevrolet na região da Bela Vista. Policiais revidaram com bombas de gás para dispersar o grupo

  • 20h36  

    Rio Apesar de uma certa tensão por causa da manifestação, os peregrinos cantam músicas religiosas e dançam nas ruas. Muitos já deixaram a praia de Copacabana, embora ainda tenha apresentação musical no palco montado

  • 20h36  

    São Paulo Um dos organizadores da manifestação no Facebook disse à Folha que o ato era pacífico e que os black blocs (grupo de anarquistas que prega a depredação do patrimônio publico e privado nos protestos) se infiltraram no ato organizado por eles. "Nosso ato era somente para protestar contra a violência policial no Rio de Janeiro e o sumiço do Amarildo. Não pregamos a violência mas, a partir de um momento, os black blocs começaram a entrar no ato e quebrar tudo", disse um manifestante que não quis se identificar

  • 20h33  

    Rio Repórteres da Folha presentes na praia de Copacabana relatam que a situação, apesar do protesto, é mais tranquila em comparação com sexta-feira, quando também houve protestos. O trânsito já foi liberado na avenida Princesa Isabel e na avenida Nossa Senhora de Copacabana. Público se afunila na calçada

 

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