Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, segue em queda na última hora de negociações, influenciado pelo setor de telefonia; indicador cede 0,54%, a 54.133 pontos
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 1,45% em relação ao real, cotado em R$ 2,224 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 1,27%, a R$ 2,229
Avanço de 0,71% das ações mais negociadas da Vale, para R$ 32,50, ajuda a amenizar a queda da Bolsa brasileira nesta quarta-feira; esses papéis representam mais de 8% do Ibovespa, principal índice do mercado nacional
Ações de telefonia continuam liderando as perdas do Ibovespa no dia: papéis preferenciais (mais negociados e sem direito a voto) da Oi caem 8,54%, a R$ 4,71, enquanto os ordinários (com direito a voto) da Oi cedem 7,41%, a R$ 5,00, e as ações da TIM têm desvalorização de 5,6%, a R$ 10,46
A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira que há uma melhora nas contas públicas do Brasil e que as despesas correntes do governo federal estão sob estrito controle; falando a investidores em Nova York, Dilma reconheceu que o equilíbrio das contas públicas é precondição para a estabilidade do crescimento
A dívida pública mobiliária federal interna subiu 1,69% em agosto frente a julho, atingindo R$ 1,896 trilhão, informou o Tesouro Nacional; o estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, avançou 1,77% em agosto, para R$ 1,992 trilhão
Em Milão, o índice Ftse/Mib ganhou 0,14%, para 18.089 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 expandiu 0,82%, a 9.242 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 valorizou 0,82%, para 6.039 pontos
Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,3%, a 6.551 pontos; em Frankfurt, o índice DAX teve oscilação positiva de 0,01%, para 8.665 pontos; em Paris, o índice CAC-40 teve variação negativa de 0,01%, a 4.195 pontos
Bolsas europeias fecharam com pouca variação nesta quarta-feira, visto que as vendas generalizadas nos papéis dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank, afetados por preocupações com seus balanços patrimoniais, foram compensadas pela recuperação em seus pares espanhóis Santander e BBVA
Saldo externo na Bolsa brasileira neste mês é positivo em R$ 4,67 bilhões até o dia 23 de setembro; no período, estrangeiros compraram R$ 57,521 bilhões e venderam R$ 52,853 bilhões