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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 14h19  

    "A repercussão imediata [do anúncio de fusão da Oi com a Portugal Telecom] foi positiva, pois alimentou expectativa de que alguns dos problemas da empresa seriam solucionados. O fato é que o mercado posteriormente se deu conta de que isso só deve acontecer num futuro não tão próximo e, para que aconteça, ainda será preciso saber com mais clareza o impacto da oferta de ações que a Oi terá sobre os acionistas minoritários", diz Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos

  • 14h13  

    "O mercado prefere que [o impasse nos EUA] seja resolvido logo. Há investidores que estão esperando uma solução do lado de fora do mercado, fazendo uma pausa forçada em suas aplicações até que o cenário melhore. Isso explica o baixo volume financeiro da Bolsa nos últimos dias", diz Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos

  • 14h10  

    "O mercado tem que lidar com essa situação nova. Havia o risco da paralisação do governo dos EUA, mas era difícil acreditar que o orçamento americano não seria aprovado. Depois que aconteceu, as análises iniciais eram de que a situação seria breve, mas não estamos vendo sinalizações de que republicanos e democratas estejam entrando em acordo", diz Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos

  • 14h06  

    "O impasse do orçamento e teto da dívida do governo dos Estados Unidos mais uma vez está pesando sobre os mercados globais. O pessimismo foi agravado após o presidente da Câmara dos Deputados americana [o republicano John Boehner] ter prometido não elevar o teto da dívida do país sem uma 'discussão séria' sobre o que está guiando a dívida", diz Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos

  • 13h46  

    Impasse nos EUA, segundo especialistas, tem feito investidores esperarem para comprar ações, o que explica o baixo volume financeiro negociado na Bolsa brasileira nos últimos dias; hoje, até o momento, a cifra era de R$ 2,013 bilhões --bem inferior à média diária de setembro, de R$ 7,15 bilhões, e de agosto, de R$ 8,50 bilhões

  • 12h54  

    Dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 0,08% em relação ao real, cotado em R$ 2,205 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, cai 0,27%, também a R$ 2,205

  • 12h39  

    Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, mantém queda em meio ao impasse sobre o orçamento e limite de endividamento do governo dos Estados Unidos; indicador cede 0,38%, a 52.646 pontos

  • 12h19  

    A China pediu nesta segunda-feira que os Estados Unidos tomem medidas decisivas a fim de evitar a crise de dívida e garantir a segurança dos investimentos chineses; o país asiático, que é o maior credor do governo dos EUA, está "naturalmente preocupado com os avanços em direção ao abismo fiscal americano", disse o vice-ministro das Finanças chinês, Zhu Guangyao, na primeira resposta pública do governo da China ao prazo nos EUA que se encerra em 17 de outubro para a elevação do teto da dívida

  • 11h50  

    Saldo externo na Bolsa brasileira é positivo em R$ 15,7 milhões neste mês; até o dia 3 de outubro, estrangeiros compraram R$ 6,595 bilhões e venderam R$ 6,611 bilhões

  • 11h12  

    Papéis da Cosan lideram os ganhos do Ibovespa, com valorização de 2,54%, a R$ 44,45; ações do setor varejista também estão entre os destaques de alta, com Lojas Renner subindo 1,76%, Natura com ganho de 1,64% e Hering avançando 1,56%

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