Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 16h08  

  "O mercado tem certeza de que haverá uma nova alta no juro básico brasileiro nesta semana. Se o Banco Central voltar a colocar a Selic em dois dígitos, o Brasil entra novamente no radar de grandes investidores que buscam taxas de retornos mais elevadas. Isso pode trazer mais dólares para nosso mercado e diminuir a pressão sobre a moeda americana. Contudo, é improvável que a elevação dessa semana na Selic seja tão agressiva dessa forma", diz Fernando Bergallo, gerente de câmbio da TOV

• 16h02  

  "A ata da próxima reunião do Fed [banco central dos EUA] pode, sim, voltar a pressionar a moeda americana. O mercado está preparado para que o Fed não comece a retirar os estímulos à economia dos EUA tão em breve. Se a ata sinalizar o contrário, pode ser que os investidores novamente ajustem suas apostas", Fernando Bergallo, gerente de câmbio da TOV

• 15h56  

  "Os fundamentos econômicos do Brasil estão inalterados em relação ao que eram há alguns meses. Não há nada nesse momento que justifique uma entrada maior de dólares no país suficientemente forte para fazer com que a moeda americana caia para baixo de R$ 2,20. Também não há motivos para que o dólar suba para além de R$ 2,30, pois o mercado já se ajustou ao avanço excessivo que teve na primeira metade do ano", diz Fernando Bergallo, gerente de câmbio da TOV

• 15h53  

  "O dólar tende a flutuar nessa banda entre R$ 2,20 e R$ 2,30. Sempre quando a moeda estiver nesse nível, o movimento vai refletir uma oscilação natural do mercado. É uma banda de equilíbrio. Apenas se cair para baixo de R$ 2,20 ou para cima de R$ 2,30 podemos dizer que houve uma novidade mais séria afetando a cotação", diz Fernando Bergallo, gerente de câmbio da TOV

• 15h11  

  Reguladores da União Europeia estão avaliando alegações de uma possível manipulação no mercado de câmbio, que movimenta US$ 5 trilhões por dia, disse o chefe da divisão antitruste da União Europeia nesta segunda-feira, dias depois de autoridades suíças terem anunciado uma investigação sobre o mesmo assunto

• 14h53  

  Em Milão, o índice Ftse/Mib ganhou 0,66%, para 18.425 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 fechou em queda de 0,41%, a 9.381 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 caiu 0,46%, para 5.997 pontos

• 14h51  

  Em Londres, o índice Financial Times caiu 0,26%, a 6.437 pontos; em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,36%, para 8.591 pontos; em Paris, o índice CAC-40 teve variação positiva de 0,03%, a 4.165 pontos

• 14h49  

  Bolsas europeias caíram e apresentaram baixos volumes de negociação nesta segunda-feira, uma vez que o impasse orçamentário nos Estados Unidos manteve os investidores nervosos, levando o índice de referência para mínima de fechamento em um mês

• 14h45  

  Desempenho negativo da Bolsa brasileira é influenciado pela baixa de 1,19% das ações mais negociadas da Vale, que representam mais de 8% do Ibovespa; o diretor-executivo de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, disse nesta segunda-feira que o mercado chinês ainda está "apertado" em termos de oferta de minério de ferro, durante um evento em São Paulo

• 14h21  

  O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em visita à agência federal responsável pelo combate a emergências, ressaltou a perda de serviços público em consequência da paralisação do governo e cobrou do Congresso a reabertura e a elevação do teto da dívida imediatamente; "minha suspeita muito firme é de que há votos suficientes" para aprovar as leis, disse Obama; "coloquem em votação agora. Vamos ver o que acontece", acrescentou