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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h23  

    EUA: índice Dow Jones fechou em alta de 0,18%, a 14.802 pontos; indicador S&P 500 teve ganho de 0,06%, a 1.656 pontos; termômetro de tecnologia Nasdaq caiu0,46%, a 3.677 pontos

  • 18h19  

    Os índices Dow Jones e S&P 500 fecharam com alta modesta nesta quarta-feira após parlamentares republicanos e democratas afirmarem ver sinais de esperança de uma solução para o impasse fiscal no nono dia de paralisação do governo; no entanto, o Nasdaq fechou no vermelho, pressionado por declínios nos papéis de Netflix e Fastenal

  • 17h33  

    Dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 0,26% em relação ao real, cotado em R$ 2,207 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, teve avanço de 0,04%, a R$ 2,206

  • 17h32  

    Ganho da Bolsa hoje foi limitado pelos papéis mais negociados de Petrobras e Vale, que fecharam com perdas de 1,31% e 2,28%, respectivamente; essas ações, juntas, representam cerca de 16% do Ibovespa

  • 17h30  

    Ações de bancos fecharam em alta com perspectiva de elevação da taxa básica de juros, a Selic, nesta noite: Bradesco subiu 1,66%, Banco do Brasil avançou 1,73%, Santander teve ganho de 1,98% e Itaú Unibanco mostrou valorização de 1,08%

  • 17h28  

    Ações da TIM fecharam em alta de 6,7%, a R$ 11,63, liderando os ganhos do Ibovespa, depois que a Telecom Italia afirmou que não iniciou processo para a venda de sua fatia de 67% na operadora brasileira; mais cedo, uma fonte disse à Reuters que a Telecom Italia estava considerando a venda de sua participação na operadora brasileira para reduzir o tamanho de sua dívida

  • 17h24  

    Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, fechou em alta de 0,45%, a 52.547 pontos; indicador foi puxado pelo avanço dos papéis de bancos, construtoras e da operadora TIM

  • 17h03  

    Após ter sido indicada por Barack Obama à chefia do Federal Reserve (banco central dos EUA), Janet Yellen disse nesta quarta-feira que dará o melhor de si para promover pleno emprego, preços estáveis e um sistema financeiro forte e estável se for confirmada pelo Senado para comandar a instituição; Yellen disse que os Estados Unidos fizeram progresso na recuperação da crise financeira, mas ainda há mais a ser feito

  • 16h57  

    O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou os rumores do mercado e indicou nesta quarta-feira Janet Yellen para chefiar o Federal Reserve, banco central do país, e afirmou que ela provou ser uma líder que sabe construir consensos ao gerenciar o duplo mandato da autoridade monetária de controlar a inflação e aumentar o emprego; em um evento na Casa Branca, Obama também elogiou o atual chairman do Fed Ben Bernanke, cujo mandato acaba em janeiro; Obama incitou o Senado americano a confirmar Yellen no cargo assim que possível

  • 16h29  

    "A disparada dos bancos é natural com a expectativa de alta da Selic, o que vai elevar os juros e, consequentemente, impulsionar as receitas dessas instituições. O patamar maior da Selic, porém, já era esperado e, portanto, a repercussão positiva sobre essas ações pode ficar restrita a hoje", diz Wagner Caetano, da Cartezyan

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