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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h27  

    Ações da varejista B2W fecharam com a maior alta do Ibovespa no dia, ganhando 6,54%, a R$ 15,80; papéis da operadora Oi também encerraram o dia no azul: os ordinários, com direito a voto, subiram 5,78%, a R$ 4,21, enquanto os preferenciais, usados no comércio exterior, tiveram valorização de 5,54%, a R$ 4,00

  • 17h24  

    Acompanhando a forte alta dos mercados internacionais, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira em alta de 0,85%, a 52.996 pontos

  • 17h22  

    "O cenário interno não mudou nada, continuamos com fraco crescimento, inflação elevada e gastos excessivos. O mercado precisa de algo que o estimule a tomar o risco de aplicar nesse cenário, que é uma taxa de retorno maior, de dois dígitos", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 17h11  

    "Reconhecemos que a manutenção do comunicado aumenta a probabilidade do ciclo se prolongar para além de 10%, ao passo atual de 0,50 ponto percentual. Esperaremos a ata desta reunião, na próxima quinta-feira, para entender melhor os próximos passos que deverão ser dados pelo Banco Central", diz Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú

  • 17h08  

    "A manutenção do comunicado, portanto, indica que, na visão do Copom, o ciclo de alta de juros deve continuar para minimizar as pressões inflacionárias geradas pela depreciação cambial e pelo mercado de trabalho ainda apertado", diz Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú

  • 17h03  

    Para Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú, a manutenção do comunicado do BC surpreendeu porque o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, tem se mostrado mais confiante com o cenário para a inflação, o que sugeria uma possível mudança no teor da nota da autoridade

  • 17h01  

    "O fato de o comunicado do BC ter permanecido inalterado deve ser visto como uma forte indicação de que o Copom [Comitê de Política Monetária do BC] vai considerar seriamente aumentar, novamente, em 0,50 ponto percentual a Selic, levando-a a dois dígitos", avalia Alberto Ramos, economista do Goldman Sachs

  • 17h00  

    Segundo Alberto Ramos, economista do Goldman Sachs, a ata da reunião do BC de ontem, que será divulgada na semana que vem, deve ser olhada com atenção; o documento deverá trazer a percepção da autoridade sobre o comportamento da inflação no país, que é considerada o principal fator para a política monetária do BC

  • 16h54  

    "Não houve indicações no comunicado do BC de que a autoridade está disposta a desacelerar o ritmo de altas [da Selic] na próxima reunião, uma vez que o conteúdo da nota permaneceu inalterado em relação à anterior", diz Alberto Ramos, economista do Goldman Sachs

  • 16h38  

    Um impasse prolongado sobre a dívida dos Estados Unidos pode prejudicar a economia global, disse nesta quinta-feira o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi; o resto do mundo acredita que os EUA vão resolver o impasse, que deixou o governo federal parcialmente paralisado e ameaça levar o país a um calote da dívida neste mês, disse ele; mesmo assim, destacou Draghi, a disputa entre parlamentares americanos pode durar semanas ou mesmo meses

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