Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
"Se a alta do dólar persistir amanhã ou nos próximos dias, será um sinal de que o mercado já precifica que o Banco Central vai parar de intervir no câmbio ou reduzir bastante seu nível de atuações. O mercado sempre se antecipa aos fatos. E, se isso for confirmado, imagino que o atual preço do dólar deve subir entre cinco e dez centavos, não deve passar disso", Fernando Bergallo, gerente de câmbio da corretora TOV
"O Banco Central já parou de subir os juros e a economia americana segue se recuperando. Isso configura um cenário de pressão no câmbio. As interferências do Banco Central no câmbio começaram quando o dólar bateu os R$ 2,40. Agora, está abaixo de R$ 2,30. É outra situação. O mercado percebe que não faz sentido manter essas atuações neste momento. Segurar a alta da moeda é ruim para a indústria exportadora", Fernando Bergallo, gerente de câmbio da corretora TOV
"O quadro econômico brasileiro não proporciona base para que as tesourarias de grandes bancos estrangeiros mantenham recursos no país por um longo período. O PIB está fraco e a inflação em alta", diz Fernando Bergallo, gerente de câmbio da corretora TOV
"As tesourarias de grandes bancos estrangeiros procuram sempre lugares com boas taxas de juros para investir. É um movimento que alivia o câmbio no curto prazo, mas não resolve o problema num horizonte mais distante de tempo. Com a mesma rapidez que esse dinheiro especulativo entra no país, pode sair", diz Fernando Bergallo, gerente de câmbio da corretora TOV
"O dólar está subvalorizado. Seu preço abaixo de R$ 2,30 não condiz com o cenário. Por causa disso, uma alta já era esperada, independentemente das atuações do Banco Central. O dólar chegou a este nível, principalmente, pelo diferencial de juros, pois a Selic chegou a 11% ao ano. As entradas maiores de dólares que tivemos nos dois últimos meses foram motivadas especificamente por isso", diz Fernando Bergallo, gerente de câmbio da corretora TOV
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes anulou ato do governo do Rio de Janeiro que desapropriava a área onde fica a refinaria Manguinhos, única refinaria privada de petróleo do país; Leia mais
A exportação de minério de ferro do Brasil em maio aumentou 13% ante o mesmo mês do ano passado, para 30,7 milhões de toneladas, o maior volume embarcado pelo país desde dezembro último, revelaram nesta segunda-feira dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex); em dezembro de 2013 o Brasil havia exportado 31,8 milhões de toneladas de minério de ferro
A exportação de soja do Brasil somou 7,60 milhões de toneladas em maio, contra 7,95 milhões de toneladas de igual período do ano passado, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta segunda-feira (2); o número também é menor do que o recorde de 8,25 milhões de toneladas embarcadas em abril
A operadora de telecomunicações GVT, unidade brasileira da francesa Vivendi, disse nesta segunda-feira (2) que a ideia de dividir a rival TIM Participações é "inconcebível" e que se a proposta for levada a diante vai gerar aumento de preços e queda na qualidade de serviços aos consumidores; segundo a GVT, o fatiamento da TIM seria uma "má notícia para o consumidor e para a economia do país"
A balança comercial brasileira registrou superavit de US$ 712 milhões em maio, informou nesta segunda-feira (2) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; o resultado veio melhor do que esperado pela mediana dos especialistas consultados pela Reuters, com projeção de saldo negativo de US$ 50 milhões, com 15 estimativas variando entre deficit de US$ 600 milhões e superavit de US$ 200 milhões