Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Ações da operadora de telefonia TIM são a maior pressão negativa sobre o Ibovespa, caindo 6,06%, depois que o presidente-executivo da Telecom Italia, Marco Patuano, disse que a TIM, subsidiária do grupo no Brasil, é fundamental, mas que ele consideraria a venda do ativo por um preço "convincente"; Leia mais
Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, ronda a estabilidade nesta sexta-feira antes da divulgação de dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos, que podem dar pistas sobre o futuro do estímulo econômico naquele país; índice tem leve queda de 0,01%, a 52.733 pontos; investidores seguem avaliando também a divulgação do balanço das empresas brasileiras no terceiro trimestre; Leia mais
O superavit comercial da Alemanha atingiu máxima recorde em setembro, com as exportações avançando de forma geral, mostraram dados nesta sexta-feira, em um momento em que a maior economia da Europa tem sido criticado por depender demais do comércio exterior; o superavit comercial ajustado sazonalmente subiu para 18,8 bilhões de euros ante 15,8 bilhões de euros em agosto segundo dados revisados, superando a expectativa de queda para 15,5 bilhões de euros; até agora, o recorde era de 18,7 bilhões de euros em setembro de 2007
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou 0,63% na primeira quadrissemana de novembro, depois de encerrar outubro com alta de 0,55%, pressionado pelos alimentos, informou Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira; a maior contribuição para o resultado veio do grupo Alimentação, cuja alta acelerou de 0,93% para 1,14%
O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, pediu aos governos locais que reduzam a burocracia e não gerenciem empresas, em declarações divulgadas nesta sexta-feira, um dia antes de reunião de importantes políticos do país para discutir a agenda de reformas para a próxima década; a intervenção em empresas pelos governos locais pode facilmente levar a um comportamento monopolista, e as autoridades devem ser apenas reguladores, disse Li em reunião em 1º de novembro
O presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, afirmou nesta sexta-feira que tem expectativa moderada sobre ofertas públicas iniciais de ações (IPO) na Bolsa no próximo ano; o executivo afirmou ainda que retirada da ação da petrolífera OGX do Ibovespa foi um processo bem sucedido
A BM&FBovespa planeja investir entre R$ 60 milhões e R$ 90 milhões no quarto trimestre, afirmaram executivos da Bolsa paulista nesta sexta-feira; a companhia informou ainda, após divulgação de resultados de terceiro trimestre na véspera, que a migração para nova clearing integrada ocorrerá no primeiro trimestre de 2014, conforme cronograma; o presidente da Bolsa, Edemir Pinto, afirmou que a intenção de garantir isenção de Imposto de Renda sobre ganho de capital para investidores de pequenas empresas na Bolsa enfrenta dificuldades legais; segundo Edemir, a conclusão ocorreu após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
A BM&FBovespa espera que as despesas tenham alta menor que a inflação neste ano, afirmou nesta sexta-feira o diretor de produtos e relações com investidores, Eduardo Guardia; no terceitro trimestre, as despesas cresceram 10,4% sobre o mesmo período do ano passado
Ações da BM&FBovespa sobem 0,25%, a R$ 11,86, depois que a empresa divulgou lucro líquido de R$ 281,6 milhões no terceiro trimestre, alta de 1,8% na comparação com igual período do ano passado; na comparação com o segundo trimestre deste ano, houve queda de 19,7%; A receita líquida da operadora da Bolsa brasileira somou R$ 535,4 milhões, avanço de 2,6% na comparação anual e queda de 10,7% sobre o segundo trimestre de 2013
A Standard & Poor's rebaixou o rating de crédito soberano da França nesta sexta-feira, para "AA" ante "AA+", rejeitando os esforços do presidente François Hollande para recuperar a segunda maior economia da zona do euro; todas as três principais agências de crédito já haviam feito a redução da classificação "AAA" da França; a S&P é a primeira a rebaixar o país pela segunda vez, alertando que as reformas econômicas do último ano não foram suficientes para elevar o crescimento; foto: AP