Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 12h07  

  As taxas médias de juros ao consumidor ficaram estáveis em novembro na comparação com o mês anterior, depois de registrarem seis altas seguidas no ano, informou nesta quarta-feira (11) a Anefac (associação dos executivos de finanças); os patamares seguem sendo os maiores desde novembro de 2012; de acordo com o estudo, os juros médios para pessoa física apresentaram alta de 0,01 ponto percentual no mês, passando de 5,56% ao mês (ou 91,42% ao ano) em outubro para 5,57% ao mês (ou 91,64% ao ano) em novembro; Leia mais

• 12h06  

  Depois de ser vendida por Eike Batista para o grupo americano EIG, a ex-empresa de logística do grupo EBX, a LLX, responsável pela construção do Porto do Açu (RJ), anunciou que mudou seu nome para Prumo; segundo a empresa, o termo remete a uma "base sólida, correta, planejada e calculada com eficiência e disciplina"; Leia mais

• 11h29  

  No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,65% em relação ao real, cotado em R$ 2,325 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,69%, também a R$ 2,325; Leia mais

• 11h29  

  Bolsa brasileira é pressionada negativamente pela desvalorização de 0,24% dos papéis mais negociados da Vale, que devolvem parte dos ganhos dos últimos dias em meio a indicadores que mostraram o fortalecimento da China, seu principal cliente internacional; as ações ordinárias (menos negociadas e com direito a voto) da operadora de telefonia Oi lideram a lista das maiores perdas do Ibovespa, com desvalorização de 1,53%; do outro lado do índice, os papéis da mineradora MMX encabeçam a lista dos maiores ganhos, com avanço de 4,35%; Leia mais

• 11h27  

  O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, ronda a estabilidade nesta quarta-feira (11) com investidores avaliando dados do mercado de trabalho no Brasil e um acordo no Congresso dos Estados Unidos que pretende evitar que o governo fique sem fundos em 15 de janeiro de 2014 e estabelece os níveis de gastos da administração federal até 1 de outubro de 2015; neste momento, o Ibovespa tem leve desvalorização de 0,11%, a 50.932 pontos; Leia mais

• 11h27  

  Afetado pelo pessimismo de empresários e o fraco crescimento do setor neste ano, o emprego na indústria parou de cair em outubro, após cinco meses seguidos de retração, mas ainda acumula perdas no ano; segundo dados divulgados pelo IBGE na manhã desta quarta-feira (11), o total do pessoal ocupado assalariado na indústria registrou variação positiva de 0,1% na comparação com setembro; Leia mais

• 11h03  

  O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, defendeu ontem que, quanto mais o governo economizar, melhor; a declaração foi em resposta ao senador Armando Monteiro (PTB-PE), que perguntou se era preciso elevar o superavit primário -economia do governo para pagar juros da dívida; Leia mais

• 11h02  

  Agências reguladoras norte-americanas aprovaram ontem lei que torna mais difícil que os grandes bancos façam apostas arriscadas que podem colocar em risco o sistema financeiro; as novas regras, uma resposta do governo Barack Obama aos riscos assumidos pelos bancos antes da crise financeira de 2008, impedem que as instituições façam apostas em operações financeiras com dinheiro próprio e aumentam as responsabilidade de seus presidentes; Leia mais

• 10h53  

  O Tesouro Nacional fez nova emissão de dívida para destinar recursos à CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), fundo setorial que subsidia tarifas de energia elétrica; até então, o governo já tinha colocado na CDE cerca de R$ 6,37 bilhões este ano, se considerados os valores financeiros dos papéis no momento da emissão; Leia mais

• 10h52  

  A inflação da cesta de produtos e serviços mais consumidos pelas famílias de menor renda desacelerou em novembro, com altas menos intensas nos preços dos alimentos, transportes, saúde e educação; segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas), o IPC (Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1), teve alta de 0,65% no mês passado, ante 0,73% em outubro; com esse resultado, o indicador acumula avanço de 4,39% no ano e de 5,18% nos últimos 12 meses; Leia mais